Nas notícias lá fora: Bolsonaro, H&M e Santander

O presidente do Brasil quer comprar gasóleo à Rússia para baixar o preço dos combustíveis. Ao mesmo tempo, o grupo H&M vai sair do país que invadiu a Ucrânia e o Santander mudou de estratégia para a área do imobiliário. Estes são os destaques da revista de imprensa internacional desta segunda-feira.

Folha de São Paulo

Bolsonaro quer comprar gasóleo à Rússia

O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, pretende comprar gasóleo à Rússia para conter a forte subida dos combustíveis no país. “Agora, estamos bastante avançados na questão do fornecimento de diesel para o Brasil. O preço mais barato”, referiu o chefe de Estado brasileiro. Bolsonaro tenta comprar gasóleo a um país que tem sido sancionado pelas principais potências internacionais.

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Reuters

H&M sai do mercado da Rússia

A empresa de retalho de moda H&M vai abandonar o mercado da Rússia. Depois de ter suspendido as operações neste mercado em março, depois da invasão da Ucrânia, a retalhista sueca vai deixar o seu sexto maior mercado. A medida vai custar cerca de dois mil milhões de coroas suecas (189 milhões de euros). Antes de sair definitivamente da Rússia, a empresa vai reabrir temporariamente as lojas físicas para escoar artigos.

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Expansión

Santander transforma agências em vivendas e hotéis

O Santander mudou de estratégia em relação ao seu património imobiliário. O banco espanhol desistiu de vender as agências em desuso como vinha fazendo nos últimos anos e aposta agora em maximizar o seu valor através da nova filial RetailCo. Já começou mesmo a transformar alguns dos seus antigos balcões em vivendas e hotéis. Por exemplo, um imóvel situado no centro de Madrid foi arrendado à escola Mads.

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Bloomberg

Alemanha bate recorde de produção solar

A Alemanha bateu o recorde de produção de energia solar. No passado domingo, foram gerados 38.174 megawatts de energia, numa altura em que a Europa enfrenta uma onda de calor e procura reduzir a dependência energética face à Rússia. Na terça-feira poderá ser estabelecido um novo recorde, pois são esperados 38.190 megawatts de produção.

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Reuters

Herdeiros de sultanato querem 15 mil milhões da Malásia

Os herdeiros de um sultanato do século 19 estão a tentar confiscar ativos do governo da Malásia em todo o mundo, depois de terem vencido uma ação num tribunal arbitral no valor de 14,9 mil milhões de dólares contra aquela nação do sudeste asiático, isto apesar de o processo ter sido suspenso por um tribunal francês. Em fevereiro, um tribunal de arbitragem francês ordenou que a Malásia pagasse o montante aos descendentes do último sultão de Sulu para resolver uma disputa sobre um acordo de terras da era colonial.

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