CGD quer abrir serviços de saúde dos bancários ao público em 2023
Com uma taxa de ocupação média dos sete centros clínicos para os bancários da CGD a rondar os 32%, os serviços sociais do banco querem abrir oferta ao público para a rentabilizar.
Como parte de uma estratégia de rentabilização, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) quer abrir os serviços sociais do banco ao público no primeiro trimestre de 2023, noticia o Jornal Económico esta sexta-feira. Com cada vez menos bancários e menores taxas de ocupação, a rondar em média os 32%, o objetivo é permitir a utilização pública dos sete centros clínicos que tem espalhados pelo país, que têm gestão autónoma.
“Tendo em conta a necessidade de assegurar a sua sustentabilidade face à previsível redução do universo de utentes a servir, com uma pirâmide etária invertida e com a acentuada redução de entradas de novos funcionários, bem como as taxas de ocupação verificadas, bastante aquém da sua capacidade, temos de alterar o paradigma”, disse ao jornal o presidente da direção dos SSCGD (Serviços Sociais da CGD), José Pastor.
Assim, o responsável acrescentou que faz “sentido que, no decurso do primeiro trimestre de 2023, possamos permitir o acesso a estes serviços de saúde a terceiros, para além dos atuais utentes compostos em exclusividade por trabalhadores e reformados da CGD, e que encontrarão nas nossas infraestruturas um acesso rápido a um conjunto relevante de serviços médicos, num contexto de acessibilidade particularmente difícil”.
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