“Dedicação plena dos médicos” proposta pelo Governo “é um bocadinho confusa”, diz Ana Jorge
Atual presidente da Cruz Vermelha Portuguesa deverá ser confirmada nos próximos meses pelo Governo como a nova provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Ana Jorge, ex-ministra da Saúde e atual presidente da Cruz Vermelha, considera que o Serviço Nacional de Saúde vive o seu momento “mais difícil”, defende o alargamento de horários dos centros de saúde e as PPP apenas para a construção dos hospitais e não para a sua gestão clínica. Em entrevista ao jornal Público (acesso condicionado) e à Rádio Renascença (acesso livre), a antiga governante também considera como “um bocadinho confusa” a proposta para a dedicação plena dos médicos.
Sobre a possibilidade de tornar-se a provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Ana Jorge refere apenas que a instituição “tem um papel muito relevante em Lisboa” e que se considera uma pessoa “relativamente atenta aos problemas das áreas social e de saúde”.
A antiga ministra defende ainda que, na área de cuidados continuados “tem de se juntar a saúde e a área social porque as fronteiras aqui não existem”.
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