Ex-diretor da Amorim vai ser o “braço direito” de Armindo Monteiro na CIP
Rafael Alves Rocha assume a pasta de diretor-geral da maior organização patronal portuguesa. Reencontra Armindo Monteiro, com quem tinha trabalhado quando o sucessor de António Saraiva liderou a ANJE.
Armindo Monteiro, que no final de março ascendeu à liderança da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, substituindo António Saraiva, recrutou Rafael Alves Rocha para assumir o cargo de diretor-geral da maior organização patronal portuguesa.
O novo “braço direito” de Armindo Monteiro esteve nos últimos quatro anos na Corticeira Amorim, com responsabilidades nas áreas da comunicação estratégica, das relações institucionais e dos projetos corporativos — tendo já sido substituído nessas funções por Carlos Bessa, ex-quadro da Sonae.
Licenciado em Comunicação Social pela Universidade do Minho, pós-graduado em Gestão pelo IPAM e certificado em Liderança pela Academia Militar, Rafael Alves Rocha reencontra Armindo Monteiro, com quem já tinha trabalhado quando o novo “patrão dos patrões” liderou a Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), entre 2003 e 2008.
Num comunicado em que a nova direção da CIP assume a consolidação do movimento associativo português como “um dos maiores estímulos” para o mandato que se prolongará até 2027, Rafael Alves Rocha assume que este é “provavelmente o maior desafio da [sua] carreira profissional”.
“Estou entusiasmado com a oportunidade de participar num genuíno projeto de transformação da sociedade portuguesa, que ambiciona recriar uma economia com maior valor, com melhores rendimentos para todos, isto é, com a partilha mais equitativa da riqueza produzida. Tenho a noção exata da enorme exigência e também da responsabilidade inerentes a esta extraordinária tarefa”, refere o novo diretor-geral.
Tenho a noção exata da enorme exigência e também da responsabilidade inerentes a esta extraordinária tarefa.
Prometendo “trabalho árduo, empenhado e constante”, a responsável sublinha, por outro lado, que a nova direção da CIP vai “procurar o diálogo em todas as circunstâncias, [empenhando-se] na construção de consensos alargados e, quando for caso disso, negociações fora de horas”.
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