“Não temos de nos resignar a ser um país de elevada dívida”, defende João Nuno Mendes
Secretário de Estado das Finanças reitera que não há alternativa à política das contas certas. João Nuno Mendes defende que significa "menos fragilidade da nossa economia e mais margem de segurança".
O secretário de Estado das Finanças, João Nuno Mendes, defende que não há alternativa à política das contas certas. “Não temos de nos resignar a ser um país de elevada dívida”, afirma o responsável, em entrevista ao Diário de Notícias.
Para João Nuno Mendes, a política das contas certas, que a proposta do Orçamento do Estado para 2024 continua, significa “menos fragilidade” da economia, “mais margem de segurança” e menos vulnerabilidade a choques.
“Portugal, com a dívida que ainda tem, não pode correr o risco de entrar em crescimento de défice excessivo porque ultrapassou 3%. Portanto, acho que há uma mudança de paradigma que temos de fazer e acho que, cada vez mais, os portugueses vão pedir explicações aos governos se os orçamentos não forem equilibrados”, conclui o secretário de Estado das Finanças.
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