Hoje nas notícias: REN, zombies e pensões
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O nome de um administrador executivo da REN surge referido nas suspeitas de favorecimento à Start Campus, no âmbito da Operação Influencer. As empresas zombies são 4,5 vezes menos produtivas do que as saudáveis. E as mulheres continuam a ter pensões mais baixas que os homens: em 2022, o diferencial era de 43,2%. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.
Administrador da REN envolvido em suspeitas de favorecimento à Start Campus
O nome de João Faria Conceição, administrador executivo da REN, é referido cinco vezes no despacho em que o Ministério Público resume os factos e os crimes imputados aos cinco detidos no âmbito da Operação Influencer, surgindo, nomeadamente, como envolvido nas suspeitas de favorecimento à Start Campus. A par com o presidente executivo, Rodrigo Costa, o administrador da concessionária de serviço público é ainda associado à parte da investigação que envolve o ex-ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes.
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Empresas zombies são 4,5 vezes menos produtivas
Um estudo do Gabinete de Estudos Económicos do Ministério da Economia conclui que a produtividade média do trabalho nas empresas zombies, cujo número se agravou na pandemia, é 4,5 vezes inferior ao das empresas saudáveis. Segundo o documento, estas empresas apresentam menor dimensão, não possuem vocação exportadora e pagam salários mais baixos. Além disso, investem por trabalhador mais 32% do que as saudáveis, mas vendem por trabalhador menos 34%.
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Mulheres têm pensões 43% mais baixas do que os homens
Embora sejam mais qualificadas e se reformem cada vez mais tarde, as mulheres continuam a ter pensões inferiores às dos homens. De acordo com o Relatório sobre a Sustentabilidade Financeira da Segurança Social, em 2022, os homens recebiam, em média, uma pensão de 671,75 euros, enquanto a reforma das mulheres era de 381,81 euros. Isto equivale a um diferencial de 43,2%, uma percentagem que se agravou ligeiramente face aos 42,8% que se verificavam em 2012.
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Força Aérea com grave crise de pilotos
Pelo menos 60 pilotos aviadores deixaram a Força Aérea Portuguesa (FAP) nos últimos dez anos, 10 dos quais só em 2023. Os dados deste ramo das Forças Armadas indicam um total de 253 militares da especialidade de piloto aviador nos quadros até início de novembro, o que corresponde a 58% do previsto no quadro orgânico (434). Neste número não estão incluídos, segundo a FAP, militares em formação, sendo que dos 253 existentes há quem não voe porque “ocupam cargos relacionados com a administração superior da Força Aérea e em organismos externos”.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Mais portugueses renunciaram à nacionalidade
Entre 2013 e 2022, houve 617 portugueses a renunciar à nacionalidade. Só no ano passado foram 69 renúncias, o terceiro maior número de pedidos da década, a par de 2016. Segundo dados do Instituto dos Registos e do Notariado (IRN), citados pelo Jornal de Notícias, a maioria dos pedidos vem de portugueses a residir em Andorra, visto que o principado não permite dupla nacionalidade, e nos Países Baixos, que tem leis apertadas. Mas também há pedidos de residentes em território nacional.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (acesso pago)
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