BRANDS' ECO Linha Amarela do Metro do Porto construída com recentes tecnologias
A obra da Linha Amarela do Metro do Porto está concluída e a ACA, empresa responsável pelo projeto, garante que foram usadas as mais recentes tecnologias e técnicas de construção para a obra.
A construção da extensão da Linha Amarela do Metro do Porto, que liga Vila Nova de Gaia ao Porto, foi um projeto que esteve a cargo das empresas de construção ACA e Ferrovial, que garante que esta obra exigiu um elevado nível de expertise e rigor técnico. A empresa assegura, ainda, que foram utilizadas as mais recentes tecnologias e técnicas de construção para garantir a qualidade e a sustentabilidade do projeto.
A extensão da Linha Amarela estabelece um vínculo crucial entre as cidades do Porto e Gaia, já que conecta Santo Ovídio a Vila d’Este, em Vila Nova de Gaia, por meio de três novas estações: Manuel Leão, Hospital Santos Silva e Vila d’Este. Com uma extensão total de 3,2 quilómetros, esta nova linha promete reduzir substancialmente o tempo de viagem entre as áreas das duas cidades que são servidas por esta extensão, o que vai gerar impactos positivos tanto para a qualidade de vida da população como para o meio ambiente.
A empreitada incluiu um viaduto em estrutura mista – aço/betão – que foi construído pelo método de lançamento incremental por “puxe”, com recurso a cilindros hidráulicos e cabos de pré-esforço, a partir do encontro nascente. A estrutura metálica do viaduto foi assemblada numa nave industrial que recebia partes da estrutura construídas em fábrica, assemblando-as posteriormente em tramos completos que, por sua vez, foram unidos à estrutura principal e lançados em direção a Santo Ovídio numa trajetória de raio circular de 202 metros, com uma inclinação negativa de cerca de 2,1%.
A operação de lançamento implicou a utilização de apoios provisórios, necessários para vencer os grandes vãos existentes, e que foram posteriormente desmontados.
O projeto incluiu, ainda, a construção de um túnel mineiro com cerca de 640 m, 490 m de túnel “Cut & Cover”, um Poço de Emergência e Ventilação, Viadutos de Resguardo de Trincheira (VRT), e de Acesso Norte (VAN), numa extensão total de 134 metros, bem como a construção de três estações e um Parque de Máquinas e Oficinas.
De salientar, também, que uma das estações, nomeadamente a estação de Manuel Leão, ter sido construída através de um poço com 40 metros de diâmetro e cerca de 22 metros de profundidade. Esta estação constituiu uma parte do projeto com grande complexidade, tanto na vertente de construção subterrânea, como nas vertentes de construção da estrutura de betão armado, acessos e posteriores acabamentos, e instalação de equipamentos.
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