Sustentabilidade

Como evitar o “abismo” do greenwashingpremium

Rafael Ascensão,

Volkswagen, Coca-Cola, Nestlé, Danone ou FIFA… O que têm estas marcas em comum? Todas já foram acusadas da prática de greenwashing. Quais os riscos e como evitar este dano de reputação?

Este artigo integra a 7.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.A sustentabilidade tem assumido uma relevância cada vez maior junto dos consumidores — principalmente entre as gerações mais jovens — e as marcas têm apostado de forma crescente numa comunicação mais “verde”. Foi o que fez a Volkswagen, quando, durante anos, comunicou sobre as emissões menos poluentes dos seus veículos. Mas a realidade era outra. Afinal, havia um software que falsificava os dados dos testes de emissões. É um dos exemplos mais mediáticos degreenwashing - comunicação imprecisa, insustentadaou desvirtuada de alegações ‘amigas do ambiente’- com a mentira a prejudicar o grupo automóvel em mais de 30 mil milhões de euros. E não é caso único. A Coca-Cola, a Danone e a Nestlé foram acusadas, por um organismo

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