Hoje nas notícias: Criptomoedas, ADSE e Força Aérea

Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.

O Ministério Público acusa um casal de ter montado um esquema em pirâmide aproveitando-se de centenas de investidores interessados em criptomoedas, que lesou em mais de dois milhões de euros. O Conselho Geral e de Supervisão da ADSE prevê um saldo positivo de 153,5 milhões de euros para este ano, em boa parte graças aos aumentos anuais nos salários e nas pensões dos beneficiários. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.

Fraude com criptomoedas lesou centenas de pessoas em Portugal

O Ministério Público, através do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), acusou um casal de ter montado, em 2018, um esquema em pirâmide em que usava o investimento em criptomoedas para aliciar vítimas, tendo lesado centenas de pessoas em mais de 2,1 milhões de euros. O produto chamado Optionsknight, criado pelos arguidos, e que atualmente tem alerta vermelho pelo Banco de Portugal, chegou a ser publicitado nas redes sociais e em apresentações públicas em Aveiras de Cima, Coimbra e Alenquer.

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ADSE vai terminar ano com lucro de 153 milhões

O parecer do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE acerca do Orçamento para o próximo ano prevê que a ADSE feche 2024 com um lucro na ordem dos 153,5 milhões de euros, inferior ao do ano anterior, de 160,6 milhões de euros, mas melhor do que em 2022. Para 2025, antecipa um saldo positivo de 110,4 milhões de euros. Esta tendência lucrativa, segundo o economista e ex-membro do Conselho Diretivo da ADSE, Eugénio Rosa, está diretamente relacionada com os aumentos anuais nos salários e nas pensões dos beneficiários, os quais pagam à cabeça 3,5% da remuneração base. Aliás, as previsões para o próximo ano apontam para que a contribuição dos beneficiários atinja os 846,3 milhões de euros, sendo que, em 2024, foi de 804,9 milhões, em 2023 de 746 milhões, em 2022 de 702,5 milhões, e em 2021 foi de 667,9 milhões.

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Mais de 100 militares pagaram para sair da Força Aérea este ano

Com o seu mandato como Chefe do Estado-Maior da Força Aérea perto do fim, o general Cartaxo Alves relata, em entrevista ao Público, que a Força Aérea “não tem grandes problemas de recrutamento”, numa altura em que este ramo das Forças Armadas conta com 6.700 efetivos, “sendo que 700 são civis”. No entanto, o responsável conta que tem vindo a aumentar o número de efetivos que pedem para sair antes de terminar o período de contrato: de 17 rescisões em 2021, este ano já leva 108 militares que pediram o abate ao quadro. Deste número, 35 foram pilotos, mas também têm saído engenheiros, controladores aéreos e médicos.

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Exportações farmacêuticas já superam os 3.000 milhões de euros e totais de 2023

Os primeiros nove meses do ano chegaram para as exportações da indústria farmacêutica baterem o recorde de 2,7 mil milhões de euros em vendas ao exterior fixado em 2023. Mas, à entrada do terceiro trimestre, o setor atingiu um novo marco: incluindo produtos farmacêuticos e matérias-primas, os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que exportações no valor de 3.168 milhões de euros até outubro, mais 48% do que em igual período do ano passado. Mantendo-se esta taxa de variação até ao final de 2024 (ou até mesmo o crescimento de 43,9% registado em 2023), a indústria farmacêutica poderá mesmo ultrapassar os 4.000 milhões de euros em vendas ao exterior este ano.

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Ministro da Educação admite que falta de professores vai continuar

No dia em que terminou o primeiro período letivo, o ministro da Educação, Fernando Alexandre, fez um balanço do problema da falta de professores, admitindo que vai perdurar. “Vamos ter durante muito tempo milhares de alunos sem aulas, isso foi dito desde o início. Temos noção do problema que temos pela frente, com o número de alunos a aumentar e um problema estrutural para trás de falta de professores e alunos sem aulas que não se resolve de um ano para o outro”, afirmou. Segundo o governante, “foram tomadas 17 medidas” desde setembro, “umas mais eficazes, outras menos, mas que garantiram aulas a dezenas de milhares de alunos”.

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