Projeções apontam para abstenção entre 58,6% e 64,5%

  • ECO
  • 9 Junho 2024

Segundo dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, pelas 19h00, a afluência às urnas era de 36,4%, o que representa uma taxa de abstenção de 63,6%.

As eleições para o Parlamento Europeu registaram este domingo em território nacional uma taxa de abstenção entre 58,6% e 64,5%, de acordo com as projeções televisivas.

A sondagem da RTP/Universidade Católica aponta para uma taxa de abstenção entre 60% e 63%.

Já uma projeção da TVI/CNN estima uma taxa de abstenção entre 58,6% e 64,5%.

A SIC aponta a abstenção para os 63,3%.

Segundo dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, pelas 19h00, numa altura em que estavam encerradas as urnas em Portugal Continental e no Arquipélago da Madeira, a afluência às urnas era de 36,4%, o que representa uma taxa de abstenção de 63,6%.

Nas eleições europeias de 2019, com uma abstenção de 69,25%, Portugal contrariou a tendência europeia de maior adesão à eleição dos eurodeputados, e teve o terceiro pior registo da União Europeia ao nível de participação, ficando apenas à frente da Eslováquia e da Croácia.

Para estas eleições europeias estavam recenseados um total de 10.819.317 cidadãos nacionais e 11.255 cidadãos estrangeiros, que perfazem um total de 10.830.572 de eleitores inscritos. No estrangeiro estavam inscritos cerca de 1.5 milhões de eleitores portugueses, dos quais pouco mais de 900 mil vão votar dentro da Europa e 643 mil estão inscritos fora do continente europeu.

Em Portugal, concorreram a estas eleições europeias, das quais sairão os 21 eurodeputados nacionais, 17 partidos e coligações.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

“PS venceu as eleições e é a primeira força política em Portugal”, diz Pedro Nuno Santos. Siga aqui

  • ECO
  • 9 Junho 2024

Cinco anos depois das últimas europeias, os portugueses escolhem de novo os eurodeputados que representarão Portugal no Parlamento Europeu na próxima legislatura. Acompanhe aqui.

O Partido Socialista venceu as eleições ao eleger oito eurodeputados, naquela que é a primeira eleição da inteira responsabilidade de Pedro Nuno Santos.

A AD ficou em segundo lugar com sete eurodeputados eleitos. Luís Montenegro não retira quaisquer ilações dos resultados e garante que via continuar a governar Portugal.

O Chega conseguiu eleger dois eurodeputados, assim como a Iniciativa Liberal. O Bloco de Esquerda e a CDU elegeram um deputado cada um. Os restantes partidos ainda não elegeram nenhum.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

CNE denuncia apelos ao voto de Temido. “Podem interferir no processo de formação de vontade dos eleitores”

  • ECO
  • 9 Junho 2024

Marta Temido fez apelos diretos ao voto no PS em pleno dia eleitoral. CNE recebeu duas queixas, uma delas do PSD, e afirmou que "podem interferir no processo de formação de vontade dos eleitores".

A Comissão Nacional de Eleições considera que as afirmou de Marta Temido “podem interferir no processo de formação de vontade dos eleitores” e, por isso, deu indicação aos órgãos de comunicação social para deixarem de passar as palavras da cabeça-de-lista do PS às europeias, produzidas após ter exercido o seu direito de voto.

Em declaração inesperada para o dia de eleições, violando a lei eleitoral, a cabeça do lista do PS, Marta Temido, fez um apelo direto ao voto no partido. “Quanto melhores os nossos resultados, melhor defendidos estarão os portugueses e os europeus”, disse.

A CNE considera que as afirmações de Temido “podem interferir no processo de formação de vontade dos eleitores e, assim, inserir-se no âmbito da proibição de realização de propaganda no dia da eleição”. Citado pelo Observador, o porta-vez da CNE revelou que “foram apresentadas duas queixas”, esclarecendo, posteriormente, que uma foi da Aliança Democrática e outra de uma cidadã em nome individual, tendo dado entrada na comissão pouco antes das 13h.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Abstenção continua a baixar: Votação 4,5 pontos acima de 2019

  • ECO
  • 9 Junho 2024

Às 16.10h a votação para as Europeias 2024 ultrapassou a votação total de 2019, significando que já foram registados mais de 3,03 milhões de votos. Ainda faltam 3 horas no continente.

Os dados da votação de cidadãos nacionais nas eleições europeias às 16 horas indicam 27,89% do total de inscritos enquanto dos cidadãos não nacionais foram recebidos votos de 14,30%.

A Secretaria Geral do Ministério da Administração Interna revelou os valores da abstenção às 16 horas, sendo que nas eleições de 2019 a afluência de cidadãos nacionais às urnas nessa hora foi 23,37%, enquanto nas eleições de hoje já atingiu 27,89%.

Quanto a Eleitores Comunitários não Nacionais, a afluência era às 16h de hoje de 14,30% dos inscritos enquanto em 2019 estava nesta hora 20,95%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Marcelo considera “bom sinal” afluência às urnas de 14,48% até às 12:00

  • Lusa
  • 9 Junho 2024

O Presidente da República considerou hoje que "é bom sinal" a afluência às urnas de 14,48% até às 12:00 nas eleições para o Parlamento Europeu e apelou à participação eleitoral.

O Presidente da República considerou hoje que “é bom sinal” a afluência às urnas de 14,48% até às 12:00 nas eleições para o Parlamento Europeu e apelou à participação eleitoral.

Marcelo Rebelo de Sousa foi questionado pelos jornalistas em Figueiró dos Vinhos, no distrito de Leiria, durante as comemorações do Dia de Portugal, sobre a afluência às urnas até às 12:00, superior à das europeias de 2019, que à mesma hora era de 11,56%, segundo dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna.

“Está a subir, é bom sinal. Eu quando vi pessoas a votarem às oito da manhã, oito e tal, eu estava acordado, e vi que vários dos candidatos votaram muito cedo, é bom sinal”, comentou.

O chefe de Estado acrescentou: “Não chove em muito sítio, é aproveitar. Eu já votei”.

Nestas eleições europeias, pela primeira vez, é possível votar em mobilidade, em qualquer mesa de voto, bastando apresentar um documento de identificação oficial com fotografia atualizada.

No sábado, numa comunicação ao país a partir do Castelo de Leiria, o Presidente da República pediu aos eleitores que participem neste ato eleitoral usando o voto como “uma arma de liberdade, uma arma de democracia, uma arma de paz”, considerando que a Europa vive a situação mais grave dos últimos 30 anos.

Mais de 10,8 milhões de eleitores recenseados no território nacional e no estrangeiro podem votar nestas eleições para o Parlamento Europeu, em que serão eleitos os 21 eurodeputados de Portugal.

Concorrem a estas eleições 17 partidos e coligações: AD (PSD/CDS-PP/PPM), PS, Chega, IL, BE, CDU (PCP/PEV), Livre, PAN, ADN, MAS, Ergue-te, Nova Direita, Volt Portugal, RIR, Nós Cidadãos, MPT e PTP.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Apostadores consideram Portugal o 4º maior favorito ao Euro

  • ECO
  • 9 Junho 2024

Comparativos de diferentes agências de apostas europeias colocam Portugal em quarto entre os potenciais vencedores do Euro. O favorito é surpresa. Ronaldo está em 3º nos melhores marcadores.

Mesmo depois da derrota neste sábado frente à Croácia, as casas de apostas europeias estão a colocar Portugal no 4º mais provável vencedor do Euro 2024, torneio que começa dia 14 na Alemanha.

Consultados os sites de apostas online britânicos Oddchecker e Oddsportal, o alemão Oddsjet, o espanhol Apuestas Desportivas e o português Betano, a seleção portuguesa surge sempre como a 4ª maior favorita a vencer o Euro 2024 em futebol.

Inglaterra é a favorita pagando entre 4 e 4,5 vezes o valor de aposta nos sites. Em 2º lugar entre as favoritas surgem França e Alemanha com um rácios entre, respetivamente 4,75 e 5,5 e 6 e 6,51.

Em seguida, Portugal e Espanha estão agrupadas com vantagem nacional com cotação entre 8 e 9 e Espanha que paga entre 9 e 9,1 vezes o dinheiro apostado.

Itália, Bélgica e Países Baixos seguem-se, por essa ordem, nos prognósticos de favoritismo dos apostadores com relações entre 15 e 19.

Cristiano Ronaldo está em 3º como provável melhor marcador

O melhor marcador de golos no Euro 2024 também está a ser apostado nas agências europeias. Kylian M’bappé, da seleção de França, surge sempre como maior candidato com probabilidades entre 5 e 6.

Harry Kane, de Inglaterra, está em 2º lugar como mais provável melhor marcador com cotação entre 5,5 e 6.

O 3º mais apostado é Cristiano Ronaldo pagando entre 13 e 15 vezes a aposta. Em seguida fica o belga Lukaku com entre 15 e 18 de relação.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Paupério espera voto em mobilidade refletido na participação

  • Lusa
  • 9 Junho 2024

O cabeça de lista do Livre às eleições europeias, Francisco Paupério, votou em mobilidade em Lisboa e disse esperar que essa possibilidade se reflita nos níveis de participação eleitoral.

O cabeça de lista do Livre às eleições europeias, Francisco Paupério, elogiou hoje o voto em mobilidade, que lhe permitiu votar em Lisboa, e disse esperar que essa possibilidade se reflita nos níveis de participação eleitoral.

Francisco Paupério, que habitualmente vota em Leça da Palmeira, votou hoje em mobilidade na Junta de Freguesia de Alcântara, um processo que demorou menos de dois minutos.

“Correu tudo muito bem. Significa que este tipo de voto pode resultar e vamos ver o que acontece hoje em termos de abstenção, mas tenho a crer que vamos melhorar face aos níveis de 2019″, disse à saída, em declarações aos jornalistas.

O “número um” do Livre acrescentou ainda que considera que a campanha foi esclarecedora e apelou a que toda a gente fosse votar, “porque é assim que se faz a democracia”.

“As mensagens foram todas passadas durante a campanha, agora cabe às pessoas virem votar e fazerem sentir a sua voz. É isso que o dia de hoje reflete, não só a nível nacional, mas também a nível europeu”, sublinhou.

Francisco Paupério, que foi votar acompanhado da namorada e das duas cadelas, vai aproveitar o resto do dia em família antes da noite eleitoral, em que o Livre se vai juntar no Teatro da Luz, em Lisboa.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Tânger Corrêa antecipa participação “menor do que nas legislativas”

  • Lusa
  • 9 Junho 2024

O cabeça de lista do Chega às europeias previu hoje que a participação nestas eleições "será menor do que nas legislativas" e considerou que a campanha foi pouco esclarecedora.

O cabeça de lista do Chega às europeias previu hoje que a participação nestas eleições “será menor do que nas legislativas” e considerou que a campanha foi pouco esclarecedora, pedindo que o seu formato seja alterado.

Em declarações aos jornalistas após ter votado na Escola Básica de Mucifal, no concelho de Sintra, António Tânger Corrêa disse ter “as melhores expectativas” para estas eleições, esperando que os portugueses “tenham reagido bem à mensagem” do Chega.

“Penso que a participação será menor do que nas legislativas, o que é uma pena, porque acho que os portugueses deviam dar mais importância às europeias, pela importância que a Europa tem para Portugal”, disse.

O cabeça de lista do Chega referiu que é importante que os portugueses se desloquem hoje às urnas “porque 80% da legislação nacional vem de Bruxelas” e o seu futuro “passa muito por Bruxelas”.

O candidato referiu que o sistema voto em mobilidade, com a desmaterialização dos cadernos eleitorais, está a “funcionar muito bem”, o que considerou “muito positivo” porque “dá muito maior liberdade às pessoas”, que podem votar em qualquer ponto do território nacional.

“Perguntei à presidente da mesa se as coisas estavam a correr bem, e ela disse-me que estava a correr tudo muito bem, que o sistema estava a funcionar em pleno, e eu acho isto um excelente passo em frente na nossa democracia e na maneira como votamos”, disse.

Já questionado se considera que a campanha eleitoral foi esclarecedora para os portugueses, Tânger-Correia respondeu: “Podia ter sido mais esclarecedora, por parte de toda a gente”.

“Acho que o formato das campanhas hoje em dia é um formato que, na minha opinião, está um bocado gasto, ultrapassado e nós temos de, em conjunto – porque isto não é só para um partido ou para outro – temos de analisar bem esta vertente e tentar arranjar umas campanhas que sejam mais próximas das pessoas e que as pessoas sejam mais bem informadas”, disse.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Abstenção baixa: Mais de 1,7 milhões de portugueses já votaram

  • ECO
  • 9 Junho 2024

A afluência às urnas nestas eleições Europeias foi de 14,48% até às 12h quando à mesma hora das eleições de 2019 esse valor era de apenas 11,56%

Até às 12.30h a votação de cidadãos nacionais nas eleições europeias é de 16,41% e cidadãos não nacionais de 9,29%.

O Ministério da Administração Interna revelou os valores da abstenção, sendo que nas eleições de 2019 a afluência de cidadãos nacionais às urnas às 12h foi foi 11,56%, enquanto nas eleições de hoje já atingiu 14,48%.

Quanto a Eleitores Comunitários não Nacionais, a afluência era às 12h de hoje de 7,97% dos inscritos enquanto em 2019 foi de 8,69%.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Sebastião Bugalho confiante nos portugueses e na redução da abstenção

  • Lusa
  • 9 Junho 2024

O cabeça de lista da AD às europeias, Sebastião Bugalho, manifestou-se confiante nas eleições e alertou para a importância do combate à abstenção.

O cabeça de lista da AD às europeias, Sebastião Bugalho, manifestou-se confiante nas eleições e alertou para a importância do combate à abstenção, enaltecendo este modelo de votação que permite aos portugueses votarem onde quer que estejam.

O cabeça de lista da Aliança Democrática às eleições europeias falava aos jornalistas pouco depois de ter depositado o seu voto em Lisboa.

“O modelo permite que todos os portugueses votem em qualquer parte do país em que estejam, portanto é um modelo positivo, é um modelo que permite aos democratas participarem na democracia, e o povo português é um povo profundamente democrata, é um povo europeu e é um povo pacífico, daí a importância destas eleições, daí importância de combater a abstenção, daí a importância de permitir o voto de cada português e de se defender o voto de cada português”, afirmou.

Sebastião Bugalho votou em mobilidade, razão por que escolheu aquela escola, situada numa comunidade com a qual afirma ter uma “ligação antiga”.

“É uma comunidade que me é próxima e por quem tenho um carinho muito especial”, acrescentou, voltando a reiterar o seu desejo de que os “portugueses expressem a sua votação”.

As mesas de voto para as eleições europeias abriram hoje às 08:00 em Portugal Continental e na Madeira e encerram às 19:00.

Nos Açores, as mesas de voto abriram e encerram uma hora depois em relação à hora de Lisboa, devido à diferença horária.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Catarina Martins pede que “não se abdique” do “poder e do direito” ao voto

  • Lusa
  • 9 Junho 2024

A cabeça de lista do Bloco de Esquerda às Europeias salienta que é no Parlamento Europeu que se decide muito sobre a "vida concreta" dos cidadãos.

A cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE) às europeias pediu hoje para que se “não abdique” do “poder e do direito” ao voto, salientando que é no Parlamento Europeu que se decide muito sobre a “vida concreta” dos cidadãos.

“Não se esqueçam que é quem vai votar que escolhe, não abdiquem desse poder e desse direito que é também um dever cívico”, afirmou Catarina Martins, em declarações aos jornalistas depois de ter votado numa escola no Porto.

A também ex-coordenadora do BE deixou vários apelos ao voto, lembrando a importância das eleições europeias: “Faço este apelo, que as pessoas vão votar, que pensam em quem as representará melhor nos próximos cinco anos, em quem confiam, em que é que acreditam, as suas convicções e que vão votar porque no Parlamento Europeu decide-se mesmo muito sobre a nossa vida concreta de todos os dias”.

Questionada sobre se estava preocupada com a abstenção, Catarina Martins voltou a apelar ao voto e a salientar a importância destas eleições: “sei que as eleições europeias têm tido menos participação que as outras eleições, mas o Parlamento Europeu está no centro de muitas das decisões que são tomadas, seja da guerra e da paz, seja do preço das coisas do supermercado, é mesmo a nossa vida que está em jogo”.

Catarina Martins chamou ainda a atenção para a vantagem do voto em mobilidade, que está a ser praticado pela primeira vez no ato eleitoral de hoje.

Acho que é muito importante sabermos que todas as pessoas podem votar onde estiveram, é só informarem-se sobre onde há uma mesa de voto perto, o sistema está a funcionar muito bem”.

E continuou: “Eu sei que há muita gente que pode estar deslocada, é fim de semana prolongado, outras até por razões de trabalho também estão deslocadas, consultem o portal do eleitor, vejam onde é a mesa de voto mais próxima e vão votar, pudesse votar em qualquer ponto do país”.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

João Oliveira espera que voto em mobilidade contribua para reduzir abstenção

  • Lusa
  • 9 Junho 2024

O cabeça de lista da CDU às eleições europeias afirmou que o voto em mobilidade "poderá ajudar a diminuir a abstenção".

O cabeça de lista da CDU às eleições europeias, João Oliveira, afirmou que o voto em mobilidade “poderá ajudar a diminuir a abstenção”, depois de ter votado em Azeitão, no concelho de Setúbal.

“Espero que ninguém deixe de encontrar os cinco minutos, ou menos do que isso, que eu precisei para exercer o direito de voto. Espero que nestas eleições a abstenção seja mais reduzida, face às possibilidades que existem de exercer o direto de voto de forma mais fácil“, afirmou o candidato.

Questionado sobre a possibilidade de se replicar o voto em mobilidade em eleições legislativas ou autárquicas, João Oliveira lembrou que as europeias são um círculo eleitoral único e reconheceu que “poderá não ser fácil” aplicar esse modelo em outros sufrágios nacionais.

“Estas eleições, como são de círculo único, facilitam alguns dos procedimentos que são difíceis de replicar em eleições que têm círculos distritais, no caso das legislativas, ou mesmo ao nível das freguesias, nas autárquicas”, afirmou o candidato.

João Oliveira reiterou, no entanto, que o voto em mobilidade, com a desmaterialização dos cadernos eleitorais, poderá ser importante para reduzir a taxa de abstenção relativamente a outras eleições que decorreram para o Parlamento Europeu.

Pela primeira vez, é possível votar sem ser na mesa de voto habitual, bastando apresentar um documento de identificação oficial com fotografia atualizada junto de qualquer assembleia de voto.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.