Hoje nas notícias: Habitação, estrangeiros e água
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
Mais de 70% dos inquilinos que vivem na Área Metropolitana de Lisboa (AML) estarão a gastar mais de 35% do seu rendimento para pagar as despesas com a habitação, segundo um estudo do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. O número de contratos de trabalho com cidadãos estrangeiros em Portugal no ano passado ultrapassou novamente o meio milhão, registando um aumento de 1,1% em relação a 2023. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Maioria dos inquilinos de Lisboa em sobrecarga financeira com custo da casa
74% dos inquilinos que vivem na Área Metropolitana de Lisboa (AML) estão em situação de sobrecarga financeira, visto estarem a gastar mais de 35% do seu rendimento para pagar as despesas com a habitação. Para a maioria (45%), a situação de sobrecarga é considerada “elevada” — isto é, os custos com habitação representavam mais de metade dos seus rendimentos disponíveis –, enquanto os outros 29% se encontram em “situação de sobrecarga moderada”, com as despesas a representarem entre 35% e 50% do rendimento disponível. A conclusão consta de um estudo realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, em parceria com a associação Habita, que partiu de um inquérito a 959 pessoas, questionadas entre fevereiro e abril de 2023.
Leia a notícia completa no Público (acesso pago).
Falta de mão-de-obra está a “atrasar economia”. Contratos com estrangeiros aumentaram 1% em Portugal
O número de contratos de trabalho com cidadãos estrangeiros em Portugal aumentou 1,1% em 2024 face ao ano anterior, para um total de 525.844, segundo dados da Segurança Social. Estes números refletem um forte abrandamento do ritmo de contratos com estrangeiros, depois do aumento de 23,7% registado em 2023 em relação a 2022. No entender do presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Armindo Monteiro, embora os dados não reflitam a realidade a cada momento, não deixa de avisar que a falta de mão-de-obra “está a atrasar a economia” como um todo e não apenas a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cujas metas se aproximam do fim.
Leia a notícia completa no Jornal Económico (acesso pago).
Peso das taxas agrava aumento da fatura da água
A generalidade dos concelhos da Área Metropolitana do Porto aumentou o preço da água, mas são as taxas que continuam a fazer escalar os preços cobrados aos consumidores. Gaia, por exemplo, que é o município mais populoso da região, viu as taxas triplicarem o preço da água, enquanto Valongo, Paredes e São João da Madeira também têm uma fatura elevada. No Porto, apesar de o valor da tarifa da água ter baixado ligeiramente, as taxas não deixam que essa descida seja sentida pelos consumidores.
Leia a notícia completa no Jornal de Notícias (ligação indisponível).
Importação de carros em Portugal quase duplicou em quatro anos
A importação de carros praticamente duplicou em quatro anos, passando de 60 mil para as 106 mil unidades em 2024, depois de a pandemia ter ditado uma escassez de veículos novos no mercado que obrigou, por sua vez, à procura de alternativas. A tendência, segundo o diretor-geral do Standvirtual, veio para ficar. “Os consumidores perderam os medos, estão mais informados e começaram a aderir; ao mesmo tempo, a ‘imagem’ dos carros importados melhorou. Nesse sentido, é de considerar que o mercado português vai ficar muito mais aberto à importação do que estava no passado”, diz Nuno Castel-Branco.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago).
Ministro da Economia convicto de que eleições podem dar “reforço” da maioria ao PSD
O ministro da Economia, Pedro Reis, considera que a Aliança Democrática pode sair das prováveis novas eleições legislativas antecipadas, que deverão ser marcadas para maio, com uma maioria “reforçada”. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, Pedro Reis considera que o primeiro-ministro deu todas as explicações necessárias sobre a empresa Spinumviva e não vê qualquer problema de legalidade, tratando-se apenas de um caso político. Quanto a Luís Montenegro, o governante diz que tem a seu favor “a força da perceção das pessoas de que isto era desnecessário”, apontando que cabe agora ao PS e ao Chega explicarem “porque é que precipitaram o país numa crise política”.
Leia a entrevista completa na Renascença (acesso livre).
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