Conselho Geral e de Supervisão do Novobanco tem luz verde para mandato entre 2025 e 2028

  • Lusa
  • 7 Abril 2025

O Conselho Geral e de Supervisão continua a ser presidido por Byron Haynes, mantendo-se também Karl-Gerhard Eick como vice-presidente.

O Novobanco informou esta segunda-feira que obteve aprovação para o novo mandato do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), para o quadriénio 2025-2028, que manterá a mesma composição e Byron Haynes como presidente.

“No seguimento do comunicado de 20 de dezembro de 2024 e da aprovação das entidades reguladoras competentes, o Novo Banco, S.A. informa que o Conselho Geral e de Supervisão obteve a autorização regulamentar (fit and proper) para um novo mandato de 4 anos (2025–2028), mantendo a atual composição”, refere o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Desta forma, o Conselho Geral e de Supervisão continua a ser presidido por Byron Haynes, mantendo-se também Karl-Gerhard Eick como vice-presidente. Os restantes membros são Kambiz Nourbakhsh, Mark Coker, Evgeniy Kazarez, Carla Silva, William Newton, Monica Wilder e Susana Smith.

O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) é o órgão de fiscalização do Novo Banco, a quem cabe a definição e a supervisão do trabalho do Conselho de Administração. O Novobanco foi criado em agosto de 2014 para ficar com parte da atividade do Banco Espírito Santo (BES), na resolução deste.

Tem como principal acionista o fundo de investimento norte-americano Lone Star, com 75% do capital social. O Fundo de Resolução bancário tem 13,54% e os restantes 11,46% pertencem diretamente ao Estado português (através da DGTF – Direção-Geral do Tesouro e Finanças).

Em 2024, o Novobanco teve lucros de 744,6 milhões de euros em 2024, uma subida de 0,2% face a 2023.

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