Angels ou scouters. Eles são fundadores que investem em outros fundadorespremium
Passam o primeiro cheque para a ideia sair do papel, investem dinheiro pessoal, são ‘olheiros’ para fundos ou criam veículos founder friendly. Faltam mais fundadores a investir noutros fundadores.
Este artigo integra a 13.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.Ainda nem a Anchorage Digital tinha voado para unicórnio, já Diogo Mónica investia em startups de outros fundadores. Passou o primeiro cheque em 2015. “Investi 25.000 dólares, e passado seis meses a empresa faliu. Perdi tudo.” Mas não deixou de investir. Motivo? “Fundadores que com muito trabalho, e muita sorte, conseguem criar riqueza, devem reinvesti-la no ecossistema que os suportou na criação da sua empresa”, defende. “É a maior lacuna em Portugal no que toca a capital de risco: não termos mais fundadores com experiência a investir em projetos em early stage”, acredita Roberto Machado, fundador da Subvisual. Aplicando a política de reinvestir no ecossistema, somando os investimentos pessoais com os feitos via fundo
Veja todos os planos
Assine para ler este artigo
Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Se já é assinante, Faça Login.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.