Hoje nas notícias: Banca, Igreja e rendas
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O sistema financeiro nacional arrecadou 1,5 mil milhões de euros em 2024 com o dinheiro que tem “estacionado” no Banco Central Europeu (BCE), remunerado a uma taxa de 2,5%. A Diocese do Porto está a vender património imobiliário da Igreja ao desbarato. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quarta-feira.
Banca encaixa 1,5 mil milhões com dinheiro aplicado no BCE
Os bancos oferecem nos depósitos taxas inferiores à que lhes é paga pelo Banco Central Europeu (BCE), o que, em 2024, lhes rendeu 1,5 mil milhões de euros. Atualmente, as instituições financeiras são remuneradas pelo BCE com uma taxa de 2,5%. Aos depositantes, nos números mais recentes, de fevereiro, a remuneração média do stock era de 1,72%, enquanto nos novos a taxa média era 1,83%. Ao longo do ano passado, o dinheiro estacionado pela banca nacional em Frankfurt cresceu até agosto e diminuiu nos meses seguintes.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago)
Igreja vende casas no Porto ao desbarato e em negócios simulados
A Diocese do Porto está a vender ao desbarato património oferecido por portuenses em esquemas imobiliários que lesam a própria Igreja. Além das 15 casas da Rua das Eirinhas, avaliadas em pelo menos quatro milhões de euros e permutadas por um T0 no valor de 230 mil euros, também permutou três prédios de quatro andares em Miragaia — uma zona altamente privilegiada e onde o custo das habitações disparou por estar numa área classificada como Património da Humanidade pela UNESCO — por três T1, que valem 200 mil euros cada. Em ambos os casos, os compradores são os mesmos: uma empresa da Póvoa, sem espaço físico e criada para negociar as casas da Diocese do Porto.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago)
Pedidos de ajuda para pagar a renda aumentam 67% e famílias já cortam na alimentação
A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) registou um “aumento significativo de contactos” no primeiro trimestre deste ano por parte de famílias que não conseguem cumprir com o pagamento da prestação mensal da renda de casa. Até ao final de março, mais de 300 pessoas recorreram à Deco para solicitar aconselhamento relacionado com o pagamento da renda, mais 67% face ao mesmo período de 2024. “Este aumento está, em grande medida, associado ao fim ou à redução do apoio extraordinário à renda, bem como aos atrasos registados na atribuição do programa Porta 65″, explica, assinalando que “é na alimentação que as famílias depois vão reduzir para conseguirem pagar as rendas”.
Leia a notícia completa no Diário de Notícias (acesso pago)
“A Defesa não é despesa, é investimento”, diz Nuno Melo
O ministro da Defesa garante, em entrevista ao podcast “Política com Assinatura”, da Antena 1, que alocar 2% do PIB para a Defesa não vai interferir no Estado Social. “Em nenhum momento poderão ser postas em causa as prestações sociais”, assegura Nuno Melo, assinalando que o dinheiro virá do Orçamento do Estado e do investimento na indústria da Defesa, que significa retorno para a economia nacional. Além disso, recusa a ideia que investir na Defesa é preterir outras áreas — é, no seu entender, uma “ideia totalmente equívoca”. “A Defesa não é despesa, é investimento”, reforça o líder do CDS, que quer aproveitar as verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para restaurar edifícios e transformá-los em habitação a custos sociais que podem ser ocupados pelos militares das Forças Armadas.
Leia a entrevista completa na Antena 1 (acesso indisponível)
APA não está a controlar a remoção de matérias perigosas do lixo eletrónico
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) não valida há vários anos os relatórios das duas entidades gestoras de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), nos quais se verificam grandes disparidades nas taxas de descontaminação obrigatória, que incluem mercúrio, chumbo e retardadores de chama bromados. De acordo os sites da Electrão e da European Recycling Platform (ERP), esses documentos aguardam validação da APA e da Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) desde 2020 e 2019, respetivamente.
Leia a notícia completa no Público (acesso condicionado)
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