Hoje nas notícias: Natixis, Casillas e inquilinos
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
O grupo francês BPCE, que estará à frente na corrida à compra do Novobanco, sinalizou ao Governo que pretende criar mais postos de trabalho no centro do Natixis, no Porto. Iker Casillas reclama o pagamento de mais de 3,7 milhões de euros em prestações por incapacidade para o trabalho, na sequência de um enfarte agudo do miocárdio sofrido durante um treino do FC Porto em 2019. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Grupo francês que lidera corrida ao Novobanco acena com mais empregos no centro do Natixis no Porto
Na quarta-feira, a Bloomberg avançou que o BPCE lidera a corrida para a compra do Novobanco, tendo oferecido um valor superior ao que os espanhóis do CaixaBank colocaram em cima da mesa. Mas, além disso, o grupo francês pretende reforçar as suas atuais operações em Portugal, nomeadamente no centro de serviços partilhados que o seu banco de investimento, o Natixis, tem no Porto, com a criação de mais algumas centenas de postos de trabalho — neste momento, a página da Natixis Portugal no LinkedIn indica a existência de 58 vagas de emprego. Embora os dois projetos não estejam diretamente relacionados, o BPCE deu conhecimento desta intenção ao Governo, o que se junta ao facto de o grupo francês ser o único, entre os principais interessados no Novobanco, que não terá redundâncias a nível de pessoal, se o negócio se concretizar.
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Casillas pede milhões por incapacidade de trabalho após enfarte
Iker Casillas sofreu um enfarte agudo do miocárdio durante um treino do FC Porto, em maio de 2019. Por considerar que a complicação de saúde ditou o fim da sua carreira, o guarda-redes espanhol reclama o pagamento de mais de 3,7 milhões de euros em prestações por incapacidade para o trabalho, estando a travar uma batalha judicial contra a Fidelidade e o clube desde outubro de 2021. O FC Porto diz que pagou mais de um milhão de euros em salários durante o período de inatividade, não considerando ter mais obrigações para com o antigo capitão, e “passa a bola” à seguradora. A Fidelidade, no entanto, recusa pagar o valor reclamado pelo guardião espanhol, alegando não encontrar causalidade entre esforço físico e o enfarte agudo, tendo então transferido 1,5 milhões de euros, teto máximo anual para acidentes de trabalho.
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Inquilinos pedem registo e fiscalização para o mercado de arrendamento
A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) aprovou um conjunto de 30 propostas a apresentar ao Governo e ao Parlamento que agora iniciou funções. Entre elas consta a criação de uma Plataforma Nacional de Registo do Arrendamento, à semelhança do que existe já para o Alojamento Local, como forma de melhor conhecer e controlar o que existe no mercado. Simultaneamente, defende uma Autoridade Fiscalizadora do Arrendamento, à qual sejam atribuídos os meios adequados (financeiros e logísticos) para concretizar a sua missão no terreno. Outra das medidas preconizadas pela AIL é a criação de seguros de renda.
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Parceria “inovadora” garante 124 casas com rendas acessíveis
A Câmara do Porto e o grupo Ageas Portugal uniram-se para disponibilizar, dentro de dois anos, 124 casas a rendas acessíveis destinadas à classe média. Segundo a autarquia, será o “primeiro grande projeto build to rent [construir para arrendar] no país”. “Com rendas pelo menos 20% abaixo do preço praticado no designado mercado livre”, os futuros 124 fogos do projeto Jardins do Oriente ficarão integrados num complexo de três edifícios que será construído pela seguradora na Rua Bernardim Ribeiro, em Campanhã, e que terá um total de 151 apartamentos. A proposta vai a votos na reunião de Câmara na próxima segunda-feira.
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Novo, de novo, atrai cada vez mais as grandes marcas
Da Zara e Decathlon ao Ikea, há cada vez mais grandes marcas a apostar no mercado de segunda mão. No caso da cadeia de mobiliário sueca, foi lançado em Portugal, no início de abril, a sua plataforma de compra e venda de artigos usados, descrita como “um novo negócio dentro do negócio”, mas também como resultado da sua “responsabilidade” enquanto marca ao nível da economia circular. A Decathlon segue um modelo diferente: através do “Segunda Vida”, passou a “reparar e a colocar os produtos à venda com preço de oportunidade e de forma permanente”.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (ligação indisponível).
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