Hoje nas notícias: Saúde, CIP e energia nuclear
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
As dificuldades para responder aos utentes dentro dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos mantêm-se. O primeiro estudo nacional sobre a satisfação dos profissionais de saúde revela que os médicos e enfermeiros mais jovens, que não se sentem valorizados na carreira, que trabalham em unidades hospitalares de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e do Algarve e com duplo emprego ou multiemprego, são os mais insatisfeitos. Conheça estas e outras notícias em destaque na imprensa nacional esta segunda-feira.
Continua a haver utentes que esperam um ano ou mais por uma cirurgia ou consulta
No programa que apresentou no sábado, o Governo comprometeu-se a “garantir o cumprimento dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG) para consultas e cirurgias em todos os hospitais portugueses”. Porém, segundo a informação que consta do portal dos tempos médios de espera no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que diz respeito ao período entre fevereiro e junho deste ano, continuam a existir utentes a esperar um ano ou mais por uma consulta de especialidade ou por uma cirurgia. Apesar de não ser possível estabelecer um comparativo com o período homólogo de anos anteriores para perceber qual foi a evolução dos tempos de espera, o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), Xavier Barreto, admite que o não cumprimento dos TMRG “continua a ser um problema”.
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Médicos e enfermeiros do SNS menos satisfeitos trabalham em hospitais de LVT e Algarve e têm duplo emprego
Um total de 2.892 profissionais de saúde — dos quais 1.398 médicos e 1.494 enfermeiros — aceitou participar no primeiro estudo nacional sobre a satisfação com a profissão, no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e no setor privado. De acordo com o relatório final da PlanAPP, a satisfação com a profissão, de um modo geral, “é de razoável a elevada, talvez até superior ao que seria de esperar” e com poucas diferenças registadas entre as duas classes. Os mais insatisfeitos com a profissão são os médicos e enfermeiros mais jovens, que não se sentem valorizados na carreira, que trabalham em unidades hospitalares de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e do Algarve e têm duplo ou multi emprego.
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“A ambição está fora do discurso político”, diz CIP
O presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal está otimista com a junção da Economia e da Coesão num ministério. Em entrevista ao Jornal de Negócios e à Antena 1, Armindo Monteiro considera que a solução “junta ferramentas que não existiam” no Governo anterior, e por isso “poderá ter uma prestação muito boa para a economia nacional”, antevê. O patrão dos patrões defende a importância de colocar “a economia na centralidade da política, porque o Estado já tem cativa mais de 50% da riqueza produzida no país”. Armindo Monteiro lamenta que “a ambição parece estar afastada do centro do discurso político”. E acredita que o país é responsável por não crescer mais, o que “tem consequências a dois níveis”. “Um, porque não conseguimos atingir a média [europeia]. E a segunda é que estamos a aumentar o gap [para os outros países]. Não apenas não nos aproximamos, mas afastamo-nos”, aponta.
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Ainda há quem espere pelos fundos para reconstruir habitações afetadas pelos incêndios de 2017
Um ano após a ministra Margarida Balseiro Lopes ter anunciado que os mais de 1,3 milhões de euros do fundo Revita, criado para apoiar as populações e revitalizar as áreas afetadas pelos incêndios de 17 de junho de 2017, ia ser investido em Pedrógão Grande, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, o dinheiro ainda não chegou aos territórios. Em Pedrógão Grande, há pelo menos três casos em que continuam a aguardar verbas para pagar ao empreiteiro. “Não se conseguiu fazer um único pagamento no ano passado, porque o fundo foi nacionalizado e passou para o Ministério das Finanças”, justifica ao Jornal de Notícias Paulo Batista dos Santos, membro do Conselho de Gestão do Revita
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Energia nuclear na Europa implicará investimentos de 241 mil milhões até 2050
A Comissão Europeia estima que o reforço da capacidade de produção de eletricidade a partir de centrais nucleares custará um total de 241 mil milhões de euros nos próximos 25 anos. A maior parte do dinheiro (205 mil milhões de euros) destina-se à criação de projetos de raiz, enquanto os restantes 36 mil milhões são para o prolongamento da vida útil de reatores já em operação. No entanto, existe uma margem de incerteza elevada nestas estimativas, quer quanto à evolução da capacidade, quer quanto ao seu custo, além de que nestes números não estão incorporados os encargos com a gestão dos resíduos das centrais nucleares.
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