Investidores pessimistas afastam-se da Telefónica com a subida da cotação das ações
O último a reduzir a sua posição foi a Marshall Wace, que, a 16 de junho, comunicou uma redução de 0,68% para os atuais 0,59%.
A subida da cotação das ações da Telefónica e a estabilidade demonstrada pela empresa desde a chegada de Marc Murtra estão a afastar os investidores pessimistas da sua participação.
De acordo com os dados disponibilizados pela CNMV, a posição da Marshall Wace só é acompanhada pela da BlackRock, que detém 0,73%, o que significa que a telco espanhola é atualmente a empresa com menos posições curtas no seu capital social.
As perspetivas de futuro da empresa, bem como a previsão de uma maior estabilidade financeira sob a presidência de Marc Mutra, levaram a Telefónica a afastar as pressões de baixa e a proteger a ação das apostas especulativas.
As ações da Telefónica fecharam na sexta-feira passada a 4,54 euros por ação e subiram 16% este ano, consolidando-se acima dos 4,5 euros. Além disso, a empresa conta com o apoio de analistas que demonstram uma clara confiança nos seus fundamentos e na sua capacidade de gerar valor de forma sustentada sob a nova direção de Marc Murtra.
87% dos analistas que seguem a empresa recomendam a compra ou a manutenção da ação, considerando-a como uma ação sólida e estável num ambiente global de incerteza, com apenas três recomendações de venda. Esta semana, os analistas do Bankinter reiteraram o seu conselho de compra das ações da Telefónica e aumentaram o seu preço-alvo para as ações da operadora de 4,50 para 5 euros.
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