BRANDS' ECO SkyPro: “Não se internacionaliza uma empresa sentado no escritório”

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Finalista do Prémio Inovação na Internacionalização, a SkyPro defende uma abordagem prática e relacional: ir ao encontro dos clientes certos e construir confiança, passo a passo.

Num mundo em permanente transformação, onde as fronteiras do crescimento são ditadas pela capacidade de inovar e competir à escala global, 15 empresas portuguesas afirmam-se como protagonistas de uma nova geração empresarial. São as finalistas da 2.ª edição do Prémio Inovação na Internacionalização, uma iniciativa da COTEC Portugal, do Santander e do World Trade Center Lisboa, que distingue abordagens ousadas e diferenciadoras à expansão internacional do negócio.

Sem grandes orçamentos, mas com uma visão global ambiciosa, a SkyPro deu os primeiros passos na internacionalização investindo em presença direta e construção de relações fortes com clientes chave. Para a empresa, internacionalizar é sair do conforto do escritório e fazer o caminho lado a lado com quem se quer servir.

Que história da vossa internacionalização gostariam de partilhar com quem está agora a dar os primeiros passos nesse caminho?

Quando iniciámos o nosso processo de internacionalização, não havia orçamento para grandes estudos de mercado. Mas havia algo mais valioso: uma convicção profunda. Sabíamos que o mercado Português era mínimo para a dimensão do nosso sonho.

Tomámos então duas decisões fundamentais. A primeira foi investir numa feira internacional, um passo ousado, pela falta de recursos, mas estratégico. A segunda, talvez a mais importante: percebemos que não se internacionaliza uma empresa sentado no escritório. Era preciso sair, ir ao encontro dos clientes chave, conhecê-los, ouvi-los e expressar como podíamos ser importantes.

Fizemos esse esforço com o máximo de foco e persistência, quase obsessiva. Escolhemos cuidadosamente os clientes com quem queríamos trabalhar, aqueles cujos desafios podíamos verdadeiramente resolver. Foi assim que entrámos na Qatar Airways. E, a partir daí, fomos construindo o nosso caminho, passo a passo, relação a relação, com risco, mas com propósito.

Acreditamos que a internacionalização exige mais do que estratégia: exige presença, escuta ativa e construção de confiança. É preciso escolher bem onde investir tempo e energia, conhecer profundamente

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