Teresa Burnay é a nova presidente da CAEM

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A Teresa Burnay juntam-se Bernardo Rodo na secção de agências e Paulo Lourenço na secção de meios.

Teresa Burnay é a nova presidente da Comissão de Análise e Estudos de Meios (CAEM), sucedendo na presidência deste organismo a Hugo Figueiredo, administrador da RTP.

Até agora vogal da direção, Teresa Burnay foi eleita em representação dos anunciantes pela APAN (Associação Portuguesa de Anunciantes) em assembleia-geral, durante a qual foram aprovados os novos órgãos sociais para o mandato de dois anos (2025–2027).

A esta juntam-se como vogais Bernardo Rodo na secção de agências (pela Associação Portuguesa de Empresas Gestoras de Investimentos Publicitários – APEIP) e Paulo Lourenço na secção de meios (pela TVI).

“Consideramos imperativo que a CAEM seja cada vez mais relevante para todos, assegurando a cobertura dos diversos meios em Portugal. O compromisso desta direção é continuar a garantir padrões elevados de rigor e credibilidade na medição de audiências, acompanhando a evolução tecnológica e as novas formas de consumo de media. Acreditamos que só com metodologias robustas e partilhadas será possível manter a confiança do mercado e dos seus diferentes intervenientes”, diz Teresa Burnay, presidente da CAEM, citada em comunicado.

A nova direção assume funções com o “propósito de reforçar o papel da CAEM enquanto entidade de referência para a medição de audiências em Portugal, promovendo as melhores práticas, a transparência e a inovação em todos os meios — televisão, rádio, digital e out of home”, aponta-se.

Com esta nova equipa diretiva, a CAEM “reafirma a sua missão de cooperação entre anunciantes, agências e meios, consolidando o seu papel como plataforma independente e técnica ao serviço de todo o ecossistema da comunicação e publicidade em Portugal”, lê-se na mesma nota.

Recentemente, a CAEM atirou a eventual ampliação da medição de audiências para lá da simples televisão linear para 2028, altura em que estará previsto entrar em vigor um novo contrato. Esta decisão surgiu após ter sido estudada e recusada uma proposta feita pela GFK, atual empresa responsável pela medição das audiências de televisão em Portugal.

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