Juros da dívida caem a dois, cinco e 10 anos depois de máximos de sexta-feira

  • Lusa
  • 6 Junho 2022

Juros das obrigações soberanas a dois, cinco e 10 anos recuavam, após terem subido na sexta-feira para máximos respetivamente desde julho de 2016, junho de 2017 e outubro de 2017.

Os juros da dívida portuguesa estavam esta segunda-feira a descer a dois, cinco e 10 anos depois de terem subido na sexta-feira para máximos respetivamente desde julho de 2016, junho de 2017 e outubro de 2017.

Às 8h25 em Lisboa, os juros a 10 anos recuavam para 2,424%, contra 2,465% na sexta-feira, um novo máximo desde outubro de 2017.

Neste prazo, os juros terminaram em terreno negativo nas sessões de 08, 11 e 15 de janeiro de 2020 e atingiram o atual mínimo de sempre, de -0,059%, em 15 de dezembro de 2020.

Os juros a dois anos também baixavam, para 0,798%, contra 0,806% na sexta-feira, um novo máximo desde julho de 2016, e o mínimo de sempre, de -0,814%, em 29 de novembro de 2021.

No mesmo sentido, os juros a cinco anos caíam, para 1,680%, contra 1,714% na sessão anterior, um novo máximo desde junho de 2017, depois de terem recuado para o atual mínimo de sempre, de -0,506%, em 15 de dezembro de 2020.

Os juros de Espanha e Itália também recuavam em todos os prazos, enquanto os da Grécia desciam a dois e a cinco anos e subiam a 10 anos.

Os juros da Irlanda baixavam a dois anos e avançavam a cinco e a 10 anos.

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.

Comentários ({{ total }})

Juros da dívida caem a dois, cinco e 10 anos depois de máximos de sexta-feira

Respostas a {{ screenParentAuthor }} ({{ totalReplies }})

{{ noCommentsLabel }}

Ainda ninguém comentou este artigo.

Promova a discussão dando a sua opinião