Juros da dívida caem a dois, cinco e 10 anos depois de máximos de sexta-feira
Juros das obrigações soberanas a dois, cinco e 10 anos recuavam, após terem subido na sexta-feira para máximos respetivamente desde julho de 2016, junho de 2017 e outubro de 2017.
Os juros da dívida portuguesa estavam esta segunda-feira a descer a dois, cinco e 10 anos depois de terem subido na sexta-feira para máximos respetivamente desde julho de 2016, junho de 2017 e outubro de 2017.
Às 8h25 em Lisboa, os juros a 10 anos recuavam para 2,424%, contra 2,465% na sexta-feira, um novo máximo desde outubro de 2017.
Neste prazo, os juros terminaram em terreno negativo nas sessões de 08, 11 e 15 de janeiro de 2020 e atingiram o atual mínimo de sempre, de -0,059%, em 15 de dezembro de 2020.
Os juros a dois anos também baixavam, para 0,798%, contra 0,806% na sexta-feira, um novo máximo desde julho de 2016, e o mínimo de sempre, de -0,814%, em 29 de novembro de 2021.
No mesmo sentido, os juros a cinco anos caíam, para 1,680%, contra 1,714% na sessão anterior, um novo máximo desde junho de 2017, depois de terem recuado para o atual mínimo de sempre, de -0,506%, em 15 de dezembro de 2020.
Os juros de Espanha e Itália também recuavam em todos os prazos, enquanto os da Grécia desciam a dois e a cinco anos e subiam a 10 anos.
Os juros da Irlanda baixavam a dois anos e avançavam a cinco e a 10 anos.
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