Boris Johnson obteve tanto sucesso nas questões externas como falhou em alguns assuntos chave a nível interno.
Boris Johnson foi despedido de primeiro-ministro pelos seus próprios apoiantes, facto só possível numa democracia madura. Para perceber isto basta pensar em Portugal e no servilismo que habitualmente caracteriza os deputados portugueses. A sua saída deu origem a uma disputa intensa para o substituir e a muito contentamento, e não apenas no Reino Unido. Em França, a alegria foi explicitada nos jornais. Em Bruxelas foi escondida, mas esfusiante. O que importa, acima de tudo, é que Boris Johnson obteve tanto sucesso nas questões externas como falhou em alguns assuntos chave a nível interno. Sendo um tributo o objectivo deste texto, o destaque irá naturalmente para as questões externas, que são as que interessam a Portugal. O tributo fundamenta-se no papel chave que Boris Johnson desempenhou
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