Bolsas no vermelho. Wall Street destoa para o verde
No dia em que a Câmara dos Representantes vai votar o novo plano de saúde elaborado pelos republicanos, a bolsa de Nova Iorque abre no verde. Lá fora, o cenário é diferente.
Os deputados norte-americanos adiaram para esta sexta-feira a votação do novo plano de saúde, depois de não conseguirem chegar a acordo ontem. Wall Street abre no verde com os investidores cheios de esperança de que o American Health Care possa passar no Congresso. Já as restantes praças internacionais não estão tão positivas, mantendo-se a maioria no vermelho. O Stoxx 600 estava, à hora da abertura de Wall Street, a desvalorizar 0,33% para os 375,97 pontos.
Nos Estados Unidos, o S&P 500 começa a sessão a subir 0,16% para os 2.349,60 pontos e o industrial Dow Jones a acrescer 0,19% até aos 20.696,31 pontos, no dia em que será divulgado o relatório semanal da Baker Hughes sobre o número de poços em exploração nos EUA. A conclusão do relatório deve permitir perceber se a queda que se registou ao longo desta semana, e que levou o crude para mínimos, é para manter. Antes do anúncio, o West Texas Intermediate começa a sessão a recuperar 0,46% para os 47,92 dólares por barril, na primeira subida desta semana, e o Brent, em Londres, acompanha-o, subindo 0,32% para os 50,72 dólares por barril.
Já o índice Nasdaq avança hoje 0,38% para os 5.839,69 pontos, no dia em que a Apple anunciou a compra da Workflow, uma ferramenta de produtividade para iPhone e iPad que permite interligar outras aplicações e automatizar tarefas.
Os investidores norte-americanos ainda vão ter de estar atentos, ao longo do dia de hoje, para a participação de James Bullard, presidente da Reserva Federal de St. Louis, no Economic Club of Memphis e poderá dar pistas importantes sobre o futuro da política monetária da maior economia do mundo.
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