A agitação sindical dos professores não deve ser dissociada da qualidade da educação básica e secundária.
A educação importa para tornar um país mais rico e mais civilizado. Mas o “porquê” e o “como” tal acontece não são óbvios. “O Diabo (e, segundo alguns, também Deus) está nos detalhes”; sem abrir a “caixa-preta” da educação torna-se difícil desenhar estratégias e definir as correspondentes políticas. Na passada semana elenquei algumas das interrogações mais importantes que se escondem por detrás de slogans como “a geração mais escolarizada de sempre”. Elas centram-se, sobretudo, nos papéis da qualidade e na distribuição da escolaridade pelos indivíduos, pelas áreas de conhecimento e pelos ciclos formativos. Hoje desenvolvo algumas para as quais a situação de Portugal é menos rósea do que sugerido pelos números agregados da escolaridade. O stock importa: As competências necessárias no
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