Diretores decidem quem tem que garantir serviços mínimos nas escolas

  • ECO
  • 30 Janeiro 2023

As direções de agrupamentos e de escolas vão ser obrigados a escolher quem pode e não pode fazer greve, de modo a garantir os serviços mínimos decretados a partir de 1 de fevereiro.

As direções de agrupamentos e de escolas vão ter de escolher quem pode e não pode fazer greve, de modo a garantir os serviços mínimos decretados a partir de 1 de fevereiro, caso todos os professores, técnicos superiores e funcionários pretendam aderir ao protesto, avança o Jornal de Notícias.

Em causa está uma circular enviada pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), que define um mínimo obrigatório de profissionais que terão de trabalhar, entre pessoal docente e não docente, sendo que os serviços devem ser adaptados à dimensão e ao número de alunos de cada escola.

A decisão está a causar críticas por parte de diversas associações. “É mais um problema que o Ministério [da Educação] não consegue resolver e que atira para as mãos das direções”, diz o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes Escolares (ANDE). Esta é “uma responsabilidade acrescida que os diretores dispensavam”, afirma o presidente da Associação Nacional dos Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), ao mesmo jornal.

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