A geopolítica cabe num “microchip”premium

Ter os microprocessadores mais avançados é um fator-chave para a supremacia tecnológica. A indústria, que é dominada por duas empresas, uma delas em Taiwan, tornou-se uma arena de intenso combate.

O mundo digital em que hoje vivemos não existiria sem os microchips. É o poder de processamento e de memória destes circuitos integrados impressos em lâminas de silício que dá vida à miríade de aparelhos eletrónicos que usamos no dia a dia, desde o smartphoneà máquina de lavar roupa. São também estes chips, na sua versão mais avançada, que possibilitam a inteligência artificial, hoje absolutamente central. Ter os microprocessadores mais avançados é um fator-chave para a supremacia tecnológica, daí que esta seja uma arena de intenso combate geopolíticoentre as duas superpotências mundiais: a China e os EUA. Ao contrário do que a sua utilização generalizada levaria a crer – em 2021 foram expedidos 1,15 biliões de chips– esta é uma indústria que assenta num monopólio. A holandesa ASML é

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