BRANDS' ECO 7 Regras para a Bolsa e para a vida

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  • 11 Setembro 2023

Se não investe já, algum dia vai querer investir na Bolsa. Guarde estas 7 Regras para estar preparado.

Sete regras apontadas por Borja on Stocks, assentes na experiência, reputação e reconhecimento, com base num serviço profissional de apoio ao investidor em ações.

 

1. Só investir com dinheiro que, se o perder, isso não irá alterar o seu estilo de vida

Ninguém pensa em investir para perder. Mas o facto é que já muita gente perdeu dinheiro na bolsa – por vezes tudo o que tinha – e esse acontecimento negativo afetou profundamente a sua vida financeira e pessoal.

As próximas regras diminuem o risco de ser um dos perdedores da Bolsa.

2. Só Ações!

Ações são títulos que representam a propriedade de empresas. Porém existem muitos produtos financeiros que – não sendo ações – são comercializados pelos intermediários financeiros e podem ser comprados / vendidos pelos investidores particulares.

Estes produtos podem ser Contracts For Differences (CFDs), Opções, Futuros, Warrants, ETFs alavancados, Produtos Estruturados, “Ações” fracionadas, Cripto-Moedas, Non Fungible Tokens (NFTs), etc.

A indústria dos serviços financeiros é muito criativa e ciclicamente aparece com produtos novos que atraem muitos incautos que julgam que “descobriram a pólvora”. Porém o que descobriram foi algo tão velho como a alavancagem e o risco desmesurado, que eventualmente e inevitavelmente leva a grandes perdas.

Os investidores que pretendem sobreviver e prosperar no mercado financeiro deverão cingir-se essencialmente aos produtos financeiros tradicionais como as ações, as obrigações e se pretenderem ter um retorno médio, os ETFs de índices de ações.

3. Diversificação e Equilíbrio do Portfolio

Quando pensar em investir em empresas cotadas em Bolsa pense sempre em investir em várias. NUNCA ponha tudo numa única ação, ou só em duas.

Deve diversificar os seus investimentos por no mínimo 5 ações e preferencialmente por pelo menos 10 ações, sendo que o ideal seriam 20. Neste caso tenha atenção às comissões de transação e se for necessário opte por uma corretora low cost.

Um dos benefícios mais evidentes da diversificação é a diminuição do risco, mas outro mais subtil é que ao diversificar estará a aumentar a probabilidade de investir numa ou mais ações verdadeiramente atrativas, daquelas que valorizam muitíssimo e praticamente fazem a carreira de sucesso de um investidor.

À partida diversifique com equilíbrio dividindo o capital em partes iguais, alocando cada parte a cada ação. Depois umas ações subirão e ganharão peso, outras descerão e perderão peso, um processo natural que não quererá contrariar.

4. Mentalidade de Longo Prazo

Quando investe em ações deverá ser necessariamente com um horizonte de longo prazo, desenvolvendo duas aptidões:

  • Ignorar a volatilidade de curto prazo

Independentemente da atratividade de determinadas ações, existe sempre muita gente a comprar e a vender por uma infinidade de motivos que só os próprios conhecem e que, pela própria oposição entre compradores e vendedores, se contradizem.

Uns compram, outros vendem… uns dias as ações sobem, noutros descem. Este ondular das cotações no curto prazo é imprevisível, logo deve ser ignorado pelos investidores economicamente racionais.

  • Aceitar a falta de linearidade entre o ponto A de uma ação no presente e um qualquer ponto B estimado no futuro

O facto é que o “andamento” das cotações no curto prazo não lhe dá quaisquer pistas acerca do que vai acontecer no futuro. Uma ação pode estar agora a subir e depois descer muito, e pode estar agora a descer e depois subir muito. Existem milhões (infinitos?) caminhos para uma ação ir do ponto A ao ponto B e raramente o caminho escolhido corresponderá às suas expetativas. Desenvolva uma grande tolerância para o tempo e a forma que cada ação “escolhe” para evoluir rumo ao seu destino.

5. Invista em Empresas, desconsiderando a Macroeconomia

Ações são títulos que representam a propriedade de empresas.

Repeti-me? Foi de propósito!

Independentemente da fase do ciclo económico, as boas empresas acabam por prosperar… e as más acabam por definhar. Isto salvaguardando a possibilidade de uma empresa boa se poder tornar má e vice-versa.

As projeções e notícias sobre a macroeconomia são bastante voláteis – e quase sempre com um ênfase negativo – por isso se quiser ser um investidor de longo prazo em ações aprenda a desconsiderar as notícias sobre a macroeconomia e mantenha o foco nas empresas e nos seus méritos intrínsecos.

6. Vender as Ações Más e Manter as Ações Boas

Só quem não investe em ações é que não comete erros. Quem investe por vezes compra ações sobreavaliadas e / ou cujos fundamentais se deterioram de forma relevante no futuro e nesse caso a questão que se coloca é se irá ter o engenho e a coragem para assumir e corrigir esses erros, ou não?

Por vezes será economicamente racional vender ações em perda (ações más) para libertar capital para investimentos mais promissores, em ações boas.

As ações boas – aquelas que vão valorizando ao longo do tempo a taxas superiores à média – em princípio deverão ser mantidas durante muitos anos! Com o passar do tempo, devido à sua valorização, as ações boas vão ganhando peso no seu portfolio, enquanto os erros e as ações más vão perdendo relevância.

Este “fenómeno” matemático faz com que a performance global do seu portfolio se aproxime da performance das ações boas… isto se as mantiver com um horizonte de longo prazo!

7. Saber o básico da Análise Fundamental

Mas como é que vai saber quais é que são as ações boas e más?

Principalmente através de um conjunto de técnicas e indicadores que formam a base da Análise Fundamental. Se investe ou quer investir em ações convém que saiba pelo menos o básico da Análise Fundamental de Ações.

Para o ajudar na obtenção desse conhecimento construí o Mini Curso de Análise de Ações. O minicurso é constituído por 6 vídeos com uma duração total de 30 minutos e 18 perguntas de escolha múltipla. O preço é zero, mas a utilidade e valor são imensos.

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