O rumo da inflação e o ritmo de abrandamento da economia vão ditar se as bolsas têm margem para acentuar os ganhos que acumulam em 2023, ou prolongar o movimento de recuperação até ao final do ano.
A ameaça séria de os Estados Unidos entrarem em
incumprimentopela primeira vez na história; uma crise
grave no setor bancárioque ditou o colapso de bancos regionais norte-americanos e o fim de um banco centenário europeu (Credit Suisse);
agravamento de jurospelos bancos centrais para domar uma inflação persistentemente elevada; deceção com o
crescimento económico anémico da Chinaapós restrições que fecharam o país durante mais de dois anos; uma
guerra sem fim à vistana Ucrânia com fortes implicações económicas e geopolíticas. A lista de constrangimentos a uma evolução positiva nos mercados financeiros é extensa, mas a generalidade dos ativos cotados regista um desempenho positivo em 2023, conseguindo
anular parte das desvalorizações acentuadas que sofreram no ano passado. Do outro
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