A um ano de completar quatro décadas, a empresa de vestuário Calvelex, que produz roupa de luxo para mais de 20 países, está a dar os primeiros passos na automatização. Robôs e a IA.
Este artigo integra a quarta edição do ECO magazine, que pode comprar aqui.“A confeção parece uma orquestra. Consigo ver o ritmo da fábrica pelo som das máquinas.”Para César Araújo, fundador e CEO da Calvelex, o som das máquinas que marca passo na confeção é o que mais gosta na têxtil que criou de raiz com o seu irmão, Marco Araújo, há já quase 40 anos, na Lustosa, no concelho de Lousada.
Com 600 trabalhadores, três unidades de produção e dois centros logísticos, a Calvelex dá cartas no segmento da moda, exportando as suas peças de vestuário para mais de 20 países espalhados por todo o mundo.A dar os primeiros passos na automatização e robotização, a empresa vai avançar já este ano com uma
expansão da fábrica da Lustosa, para acomodar as novas máquinas que vão permitir esta
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