10 de junho: “Vivemos 900 anos de passado sempre futuro”
O presidente da Republica relembrou as tragédias de 2017 em Pedrogão Grande, local este ano escolhido para as comemorações oficiais do dia de Portugal. Falou de inclusão e interioridade.
Em discurso a totalmente evitar a política conjuntural, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, abordou este 10 de junho, dia de Portugal, em Pedrógão Grande, a interioridade e a inclusão de novos habitantes em Portugal.
As tragédias de 2017 em Pedrogão Grande, este ano local das comemorações oficiais do dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos foram lembrados bem como as suas vítimas, as suas famílias e a sua vontade de reconstruir.
Rui Rosinha, um bombeiro que foi vítima dos incêndios de 2017, falou antes do presidente representando as pessoas da região e refletindo sobre a condição de interioridade que se vive em partes de Portugal.
Também Camões foi realçado por Marcelo Rebelo de Sousa como exemplo de resistência e referiu que se deve “pugnar por um Portugal mais igual e discriminatório”, reforçou, concluindo o discurso afirmando: “Vivemos 900 anos de passado sempre futuro”.
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
10 de junho: “Vivemos 900 anos de passado sempre futuro”
{{ noCommentsLabel }}