Montenegro e Marcelo condenam atentado contra Trump

  • Lusa
  • 14 Julho 2024

O primeiro-ministro português e o Presidente condenaram o atentado contra o antigo Presidente dos EUA e candidato às novas eleições, Donald Trump, a quem desejaram um pronto restabelecimento.

O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, condenou o atentado contra o antigo Presidente dos EUA e candidato às novas eleições, Donald Trump, a quem desejou um pronto restabelecimento.

Condeno veementemente o atentado cometido contra o ex-presidente Donald Trump, desejando-lhe pronto restabelecimento. A violência política é completamente intolerável e as democracias têm de a combater sistematicamente“, escreveu Luís Montenegro, na rede social X.

Marcelo Rebelo de Sousa, por seu lado, emitiu uma nota no sítio da Presidência. O Presidente da República expressou a sua “mais viva condenação” pelo atentado contra o ex-chefe de Estado norte-americano Donald Trump e apelou a que se combata com firmeza a violência política. Esta posição de Marcelo Rebelo de Sousa consta de uma nota publicada no site da Presidência da República, na qual o chefe de Estado português “expressa a sua mais viva condenação” do atentado contra Donald Trump.

O Presidente [da República] envia condolências à família da vítima mortal e deseja rápidas melhoras a todos os afetados. O Presidente apela a que se combata a violência política com toda a firmeza e em pleno respeito pelos valores democráticos”, lê-se na nota da Presidência da República.

Donald Trump foi atingido a tiro numa orelha durante um comício na cidade de Butler (Pensilvânia, EUA), no sábado à noite. Duas pessoas morreram, incluindo o alegado agressor, que foi abatido pelos serviços de segurança, e outras duas ficaram feridas. O FBI identificou o atirador como Thomas Mathiew Crooks, de 20 anos.

Xi e líderes europeus também condenam ataque

Sucederam-se as reações internacionais ao atentado contra Trump. O Presidente chinês, Xi Jinping, expressou “compaixão e simpatia” a Donald Trump, após uma tentativa de assassinato do antigo Presidente norte-americano.

A China está a acompanhar cuidadosamente a situação relacionada com [ a tentativa de ] assassinato do ex-presidente Donald Trump”, informou a diplomacia chinesa, citada pela agência France-Presse (AFP). O presidente Xi Jinping expressou sua “compaixão e simpatia”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês.

O presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou também indignação pela tentativa de assassinato a Donald Trump, que mereceu também condenação de líderes de outros países, como Giorgia Meloni e Pedro Sánchez. Numa mensagem publicada na rede social X Emmanuel Macron desejou “uma rápida recuperação” a Donald Trump, alvo de uma tentativa de assassinato no sábado.

Um ativista morreu, vários ficaram feridos. É uma tragédia para as nossas democracias. A França partilha o choque e a indignação do povo americano”, escreveu o presidente francês, citado pela Agência France-Presse (AFP).

Também na rede social X, o chanceler alemão, Olaf Scholz, classificou como ignóbil a tentativa de assassinato, acrescentando que a violência política constitui uma ameaça à democracia.

A chefe do governo italiano, Giorgia Meloni, expressou também “solidariedade” para com Donald Trump, a quem desejou uma rápida recuperação. Num comunicado citado pela AFP, Meloni manifestou ainda “esperança de que os próximos meses da campanha eleitoral vejam o diálogo e a responsabilidade prevalecerem sobre o ódio e a violência”.

Na rede social X, o presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, expressou “forte condenação” e sublinhou que a violência e o ódio “não têm lugar numa democracia”. Na publicação, desejou a Trump e aos restantes feridos uma rápida recuperação e manifestou condolências aos familiares da vitima mortal do atentado.

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