“O que vou fazer? Vender tudo e gerir dinheiro? Não é minha especialidade”premium

Há 25 anos, havia um laboratório Germano de Sousa em Lisboa. Hoje há 530 postos de colheita e quatro laboratórios centrais. José Germano de Sousa fala dos desafios de liderar um grupo familiar.

O negócio começou com o pai, Germano de Sousa. Um laboratório em Lisboa, que atendia cerca de 400 pacientes por dia. Hoje o grupo, já na segunda geração de liderança, dá resposta diária a 11.500 pacientes, tem quatro laboratórios centrais (Lisboa, Coimbra, Porto, Açores), 530 postos de recolha, emprega 1.650 trabalhadores e fatura 100 milhões. Vinte e cinco anos após terem pensado no futuro do laboratório familiar, a atual equipa não tem em cima da mesa passar a liderança, nem vender o negócio. Esta entrevista é parte integrante da 8.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.“Com a idade que temos, continuamos a gerar valor e fazer aquilo que gostamos. O que vou fazer? Vender tudo e gerir dinheiro? Não é minha especialidade”, diz. Quanto à geração que se segue — há seis netos na

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