Hoje nas notícias: telecomunicações, Inapa e Montenegro
Dos jornais aos sites, passando pelas rádios e televisões, leia as notícias que vão marcar o dia.
A entrada da romena Digi em Portugal poderá vir a baixar os preços das telecomunicações entre 2,6%, nos tarifários de pacote, e 7,4%, no caso do serviço móvel. O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, justifica a não intervenção pública na Inapa para não repetir o que considera ter sido um erro do anterior Governo ao tentar salvar a Efacec. Conheça as notícias em destaque na imprensa nacional esta quinta-feira.
Entrada da Digi pode baixar preços das telecomunicações até 7%
A Autoridade da Concorrência (AdC) estima que a entrada da Digi em Portugal irá reduzir os preços das telecomunicações em cerca de 2,6% nos tarifários de pacotes e até 7,4% no serviço móvel. Os cálculos constam do documento da decisão pública sobre a operação de concentração da Nowo pela Vodafone (que não foi aprovada), em que o regulador avaliou o “efeito Digi” para analisar o impacto da venda, ou não, da Nowo. “Em qualquer uma das situações ocorre uma descida de preços generalizada” como resultado da entrada da operadora romena, mas mais evidenciada no quadro de uma não concentração.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso pago).
Inapa? “Não quisemos ter uma nova Efacec”, diz ministro das Finanças
O ministro das Finanças justifica a não intervenção pública na Inapa para não repetir o que considera ter sido um erro do anterior Governo ao tentar salvar a Efacec. “Aquilo que o Governo fez foi defender o dinheiro dos contribuintes”, disse, em entrevista, Joaquim Miranda Sarmento, apontando que “colocar dinheiro numa empresa (…) para proteger 800 empregos na Alemanha, não pareceu a melhor utilização dos dinheiros públicos”.
Leia a entrevista completa no Público (acesso pago).
Luís Montenegro declara património de 1,17 milhões de euros
O primeiro-ministro declarou à Entidade para a Transparência (EpT) ter um património financeiro e imobiliário de valor superior a 1,17 milhões de euros. Na conta à ordem e em investimentos financeiros, Luís Montenegro dispõe de mais de 529 mil euros, tendo ainda cinco prédios urbanos e 49 prédios rústicos no montante de mais de 641 mil euros, valor atribuído pelo Fisco para efeitos de pagamento de IMI. O chefe de Governo declarou ter tido rendimentos de várias origens no montante total de 129.490 euros, uma média de cerca de 9.250 euros por mês, a 14 meses.
Leia a notícia completa no Correio da Manhã (acesso pago).
Rendas deverão subir até 2,3% no próximo ano
As rendas de prédios urbanos deverão aumentar até 2,3% em 2025, de acordo com os dados da inflação divulgados na quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O coeficiente da atualização anual de rendas, fixado anualmente pelo serviço estatístico, tem por base a inflação média dos últimos 12 meses sem habitação relativo ao mês de agosto. Esse valor só será conhecido no final do próximo mês, mas os dados de julho já permitem antecipar o valor final.
Leia a notícia completa no Jornal de Negócios (acesso indisponível).
Grupo Os Mosqueteiros investe 100 milhões para abrir 80 lojas
O presidente para Portugal d’Os Mosqueteiros, Pedro Subtil, revela que o grupo vai investir cerca de 100 milhões de euros em cinco anos para abrir cerca de 15 lojas por ano das três insígnias — Intermarché, BricoMarché e Roady. “Mantém-se aquilo que temos previsto a cinco anos: um investimento de 100 milhões de euros e, no geral, abrir 80 lojas das três insígnias e crescer, [também] a cinco anos, o volume de negócios na ordem dos 40%”, disse Pedro Subtil.
Leia a entrevista completa no Jornal Económico (acesso pago).
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