OE2017: Vinho escapa, refrigerantes e tabaco não
O cabaz de natal do Governo trazido pelo Orçamento do Estado para 2017 deixa os portugueses festejar com vinho, doces ou salgados, mas aperta o cinto nos refrigerantes e no tabaco.
Uma nova taxa sobre refrigerantes vai tornar-se realidade no Orçamento do Estado. Fonte governamental admite que maior taxação “é realizável”, cita o Público. A mesma fonte refere que a versão final deste novo imposto indireto só fica definida esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
O novo Orçamento do Estado para 2017 é revelado esta sexta-feira, mas até lá ainda muito pode mudar. O que esta terça-feira parece certo é o avanço da taxa sobre refrigerantes, com a taxação sobre o vinho e os doces, anunciado como o fat tax, a ficar de lado.
Tal acontece pela dificuldade em aplicar a medida. A mesma fonte governamental explica ao Público que a taxação sobre os refrigerantes é mais fácil do que taxar produtos excessivamente salgados ou doces.
Além dos refrigerantes, a taxação sobre o tabaco vai agravar-se “na mesma dimensão que aconteceu no ano passado”. Os preços do tabaco aumentaram em 10 cêntimos por maço.
Editado por Paulo Moutinho
Assine o ECO Premium
No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.
Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.
Comentários ({{ total }})
OE2017: Vinho escapa, refrigerantes e tabaco não
{{ noCommentsLabel }}