Leia aqui o relatório da IGF às contas da TAP
A auditoria às contas da TAP levanta suspeitas quanto ao processo de privatização da companhia aérea e critica a decisão de participar na manutenção no Brasil sem partilhar riscos.
A auditoria da Inspeção Geral das Finanças (IGF) às contas da TAP revela que a compra da TAP ao Estado em 2015 pelo consórcio liderado por David Neeleman foi feita através de um processo no qual a própria companhia aérea deu a garantia ao empréstimo que permitiu a transação, contornando o código das sociedades comerciais, que impede uma empresa de conceder empréstimos ou fundos a um terceiro para que este compre ações da empresa.
O relatório aponta suspeitas de ilegalidades, o que levou a IGF a recomendar ao Executivo o envio do documento para o Ministério Público.
Leia aqui na íntegra o relatório da IGF às contas da TAP.
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