A um ano das autárquicas, os partidos já preparam as máquinas para a próxima batalha eleitoral. Novo ciclo traz mais de uma centena de novos protagonistas e desafios alargados pela descentralização.
Este artigo é parte integrante da 9.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.O país político volta a agitar-se a um ano das eleições autárquicas. Com o ambiente cada vez mais crispado na política nacional, como mostrou o dossiê do Orçamento do Estado (OE) para 2025, os resultados desta chamada às urnas municipais arriscam novamente uma “leitura nacional” e significar bem mais do que um conjunto de 308 votações autónomas. Até porque
em mais de uma centena de localidades, incluindo oito capitais de distrito e outras grandes cidades, como Guimarães, Vila Nova de Gaia, Sintra ou Cascais, já é certa a mudança de protagonistas e uma renovação das lideranças, imposta pela limitação legal que impede os autarcas de se recandidatarem após três mandatos consecutivos.
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