Há maior liquidez no mercado, mas ainda não há músculo para ir a rondas para voos de unicórnio. Não perder a corrida da IA deverá ser desígnio para o ecossistema acelerar o crescimento tão desejado.
Mario Draghi colocou o dedo na ferida. A Europa perdeu o comboio da competitividade para os EUA e China, não colheu os benefícios da produtividade proporcionados pela internet e não pode correr o risco de não retirar o máximo potencial trazido pela inteligência artificial (IA). E quem diz a Europa, diz Portugal. E não há muito tempo a perder.
Este artigo integra a 10.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.“Temos uma situação única que acontece de 20 a 20 anos. Aconteceu com a internet nos anos 2000. Está a acontecer agora com a IA. É um passo único e não temos muito tempo — o mundo já está a passar por esta transformação — para definirmos o que também queremos ser”, urge Gil Azevedo. “Temos de ser capazes de alinhar internamente o que queremos ser, ter as diferentes entidades
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