Agentes de inteligência artificial que trabalham por si. Oiça o À Prova de Futuro

Manuel Dias, Diretor de Tecnologia da Microsoft Portugal, e Gonçalo Consiglieri, CEO da Visor.ia, explicam como os agentes de inteligência artificial vão mudar o trabalho e os modelos de negócio.

A Inteligência Artificial Generativa está na berra desde que a OpenAI lançou o ChatGPT em finais de 2022, mas é este ano que se espera que comece a fazer real diferença na forma como trabalhamos.

Dizem as consultoras que em 2025 assistiremos ao início da generalização dos chamados agentes de inteligência artificial. O que são estes agentes? De uma forma simples são aplicações de software que usam as capacidades dos modelos de inteligência artificial para desempenhar tarefas de forma autónoma.

A Microsoft é uma das tecnológicas que mais está a investir nestes agentes virtuais. Neste episódio do À Prova de Futuro falamos com Manuel Dias, National Technology Officer da Microsoft Portugal, que partilha alguns exemplos do que estes programas já conseguem fazer hoje e vão fazer no futuro.

“Vamos começar, por exemplo, a ter um agente que trata de toda a validação legal de documentos legais, por exemplo, de uma empresa. Vamos ter agentes que conseguem agendar uma reunião, agentes que conseguem marcar uma viagem, que conseguem reservar um hotel, agente que por exemplo, fazem e aí estamos a falar, se calhar num passo mais à frente, agentes que conseguem fazer o atendimento ao cliente ou suporte ao cidadão”, ilustra Manuel Dias.

Na rubrica Gestor sem Medo falamos com Gonçalo Consiglieri, co-fundador e CEO da Visor.ai, uma startup portuguesa de agentes de conversação inteligentes, que trabalha com grandes bancos e seguradoras. O aumento da produtividade é um dos benefícios da nova tecnologia sublinhados pelo gestor.

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