Ver casas sem sair do sofá? Sim, e a experiência é perfeita

  • ECO + JLL
  • 9 Junho 2018

Percorrer divisões como se estivesse mesmo lá ou conhecer a zona envolvente ao pormenor sem sair do lugar. A tecnologia transformou a experiência de comprar ou arrendar casa. Para muito melhor.

O impacto da evolução tecnológica no setor imobiliário já não se limita à simples utilização da Internet para pesquisar as casas disponíveis. Hoje são muitas as ferramentas inovadoras existentes, algumas do domínio da ficção científica até há poucos anos. Destinam-se a facilitar a vida – e a experiência – de consumidores cada vez mais informados e conscientes do que querem (e não querem). Sobretudo, pessoas para quem o tempo é precioso e que estão sempre em contacto com a tecnologia, quanto mais não seja através de um smartphone. Só em Portugal, a utilização da Internet entre 2007 e 2017 cresceu de 39% para 75% (dados do INE). Se tivermos em conta que 99% das pessoas com menos de 34 anos têm acesso à Internet, facilmente se percebe a razão por que o mercado imobiliário se adaptou com enorme rapidez. Mas o que é que podemos esperar da tecnologia no momento de procurarmos casa?

1 – Visitas virtuais com fotos e vídeos 360°

Quantos de nós não se desiludiram já ao visitar casas cuja realidade não coincide com o que é mostrado nas fotos? Com a tecnologia 360° tal não acontece, sendo possível percorrer o imóvel tal como se lá estivesse, espreitar todas as divisões e até apreciar a vista da varanda. Todos os detalhes estão visíveis (desde os tetos aos pormenores dos acabamentos), bastando ao cliente avançar pelas várias assoalhadas. No final, apenas selecionar para ver presencialmente as casas que lhe interessam mesmo. Se tiver interesse, espreite o site da JLL, uma das consultoras imobiliárias que em Portugal já utiliza esta tecnologia, e tenha uma experiência mais marcante e cómoda.

2 – Realidade virtual e aumentada

E se em vez de visitar três casas diferentes numa tarde – com a dificuldade que isso acarreta para conciliar a agenda para todos os envolvidos – o agente imobiliário lhe permitir ver tudo sem sair do lugar através de uns óculos de realidade virtual? A experiência 3D neste setor é já uma das grandes tendências, favorecendo a imersão total do cliente através de dispositivos que permitem percecionar os imóveis como se estivesse dentro deles ou, no caso da realidade aumentada, vendo-os à sua frente na forma de holograma.

3 – Imagens recolhidas por drones

O ambiente envolvente da casa que se quer comprar ou arrendar pode ser determinante no momento da escolha. O setor imobiliário sabe disso e começa a disponibilizar ao cliente várias imagens com alta resolução, captadas de ângulos nunca antes imaginados, graças à utilização de drones. Ter a noção imediata da proximidade de espaços verdes ou das principais vias de acesso, sobretudo em áreas geográficas desconhecidas do cliente, é um fator relevante no momento da pesquisa. Quem compra imóveis ainda em planta, por exemplo, também tende a valorizar esta tecnologia, tendo em conta que pode facilmente acompanhar o andamento da obra.

4 – Utilização do código QR

A associação de um código QR a um imóvel torna possível que, num instante, uma pessoa interessada numa qualquer casa para compra ou arrendamento, aceda a toda a informação e fotos existentes, sem necessitar de contactar ninguém. E pode fazê-lo no preciso momento em que encontra a casa (na montra da agência imobiliária, por exemplo). Para tal, basta que tenha uma aplicação que permita a leitura do código no smartphone.

5 – Geolocalização

Com a crescente utilização de aparelhos móveis torna-se quase imprescindível a inclusão da geolocalização do imóvel, isto é, a indicação da sua localização precisa no mapa. Este é um tema que gera opiniões diversas (há quem prefira ocultar a morada), mas sabe-se que as casas que revelam a localização são muito mais visitadas. A verdade é que qualquer um de nós, no momento da pesquisa, prefere saber, com exatidão, a localização das casas que reúnem os nossos critérios de preferência.

6 – Mais mensagens, menos telefone

Estamos todos cada vez mais ligados mas também com menos tempo (e vontade) para atender telefonemas. Por isso, uma das preferências de quem procura casa vai para a possibilidade de receber informação através de mensagem (Messenger, Whatsapp, Skype, Hangouts, etc.) ou e-mail. Desta forma, consegue-se gerir o tempo dedicado à pesquisa de imóveis (quando e quanto), acedendo a fotos, vídeos e descrições, podendo fazer comparações e conversando com outros elementos da família ou amigos antes de tomar qualquer decisão. Tudo de acordo com a disponibilidade de cada um e sem sentir qualquer pressão.

Manter um relacionamento próximo com os clientes – mas dando-lhes espaço e tempo para decidir

– é cada vez mais um objetivo no mercado imobiliário. A ajudar no processo, a utilização de tecnologias inovadoras veio permitir experiências imersivas e sensoriais únicas. Já decidiu como irá procurar a sua nova casa?

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