Binómio Tecnologia & Sustentabilidade – 7 Lições em Portugal e na Europa

  • ECO + Tema Central
  • 17 Janeiro 2019

Binómio Tecnologia & Sustentabilidade – 7 Lições em Portugal e na Europa é a mais recente obra produzida pela Tema Central, com o apoio da Kelly Services e o carimbo da coleção “Find Out”.

O lançamento oficial do livro está marcado para dia 18 de janeiro, pela 18h30, na Fnac do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, e contará com a apresentação dos autores Diogo Almeida Alves e Pedro Matias, bem como a presença do autor do prefácio, Arlindo Oliveira.
Pode confirmar presença no lançamento do livro através do e-mail temacentral@temacentral.pt.

Este Binómio Tecnologia e Sustentabilidade apresenta uma abordagem inovadora à dinâmica entre a tecnologia e a sustentabilidade, bem como o seu impacto no mundo atual. De aviões e satélites espaciais cada vez mais sustentáveis, até à utilização de drones e inteligência artificial para combater a crise dos oceanos. Da máquina que visa recriar os primeiros instantes do Universo e entender a explosão do Big Bang, até à produção de energia na Terra através do mesmo processo do Sol. Da indústria 4.0 até à revolução digital na agricultura.

Através da referência a famosos provérbios portugueses como “Nem tudo o que vem à rede, é peixe” ou “O saber não ocupa Espaço”, os autores aprofundam sete lições de colaboração, inovação e liderança derivadas de projetos e testemunhos reais ligados aos quatro elementos da natureza. Este binómio foca-se no ser humano enquanto centro de produção de conhecimento e nas competências necessárias para se viver e sobreviver ao longo do século XXI, com drivers cada vez mais tecnológicos e sustentáveis.
O livro é da autoria de Diogo Almeida Alves e Pedro Matias, com o prefácio de Arlindo Oliveira, presidente do IST (Instituto Superior Técnico) e autor de Mentes Digitais. Tem ainda a colaboração de experts de reconhecidas entidades nacionais, como o Grupo ISQ , o Fraunhofer Portugal ou o MUDA (Movimento pela Utilização Digital Ativa); bem como prestigiadas organizações internacionais como as universidades Imperial College London do Reino Unido ou a Chalmers University of Technology da Suécia, e as agências europeias da ESA (European Space Agency), EMSA (European Maritime Safety Agency) e CERN (European Organization for Nuclear Research).
Na opinião de Marco Rocha, BPO & IT resources manager da Kelly Services, “o papel da tecnologia como um facilitador e acelerador da mudança e desenvolvimento traz uma responsabilidade nova e crucial”. E acrescenta que, “hoje, mais do que nunca, precisamos de ter a certeza de que o desenvolvimento é sustentável e que as melhorias tecnológicas acontecem nessa perspetiva”. “Este livro enuncia um conjunto de projetos nas mais variadas áreas que ilustram o progresso real na ciência da sustentabilidade e tecnologia e impele-nos a refletir sobre a forma como nos envolvemos com a tecnologia que criamos,” conclui o responsável da Kelly Services.

BIOGRAFIA DOS AUTORES:

Diogo Almeida Alves
Depois de ter vivido em nove países e quatro continentes, é hoje vice-presidente na A2D Consulting, focando-se na transformação digital de grandes empresas. É ainda professor convidado na Universidade Católica Portuguesa e diretor da Associação Federal Alemã de Sustentabilidade. Foi destacado como Global Shaper pelo World Economic Forum. É mestre em Gestão de Empresas.
Tem uma vasta experiência na área do digital, tendo gerido quatro empresas de base tecnológica e com modelos de negócio distintos em vários países. Trabalhou, ainda, na maior firma de capital de risco portuguesa e participou no lançamento do primeiro acelerador europeu na área do desporto.
Está já a preparar o seu segundo livro que tem como tema central a origem, evolução e interseção entre os quatro Elementos da Natureza, a Tecnologia e a Humanidade.

Pedro Matias
Casado, com três filhos, é licenciado em Gestão de Empresas e mestre em Economia e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Foi presidente do CEDINTEC, vice-presidente do IAPMEI e do Pólo Tecnológico de Lisboa; presidente do Fundo Modernização Empresarial, do Fundo de Aquisição de Empresas e do Fundo Imobiliário de Apoio às Empresas.
Foi administrador da APCER; membro da direção da Startup Lisboa e desempenhou vários cargos a nível de Gabinetes de Membros do Governo.
Esteve também ligado a várias estruturas internacionais como conselheiro do Comissário Europeu para a Investigação no âmbito do European Research Advisory Board e da OCDE e desempenhou ainda vários cargos de direção no INETI.
Atualmente, é presidente do ISQ.

TESTEMUNHOS NO LIVRO:

“A tecnologia já é e vai continuar a ser cada vez mais decisiva na competitividade das nações e dos Estados. Como tal, não basta inventarmos modelos de negócio que são facilmente replicáveis. Temos, isso sim, de alavancar o crescimento através de bases tecnológicas distintivas.”
Arlindo Oliveira, presidente, Instituto Superior Técnico

“É preciso começar a abandonar a separação dos saberes muito presente nos sistemas de ensino Europeus.”
Francisco Veloso, dean, Imperial College London Business School

“A tecnologia moderna trouxe a indústria naval para uma era totalmente diferente, em que há muito mais informação sobre a embarcação e sobre o impacto ambiental. Para além disso, os sistemas de carregamento, tratamento e manuseio de cargas são automatizados, e a interação humana é cada vez menor, aumentando a eficiência, rapidez e a segurança a bordo.”
Markku Mylly, ex-presidente, EMSA (European Maritime Safety Agency)

“O nosso papel na ESA é fazer com que as missões espaciais sejam mais baratas, melhores e mais rápidas, sabendo que só 15% do total dos projetos espaciais propostos é que são implementados.”
“A ESA oferece frequentemente cursos internos de como explorar a diversidade de uma forma positiva.”
Massimo Bandecchi, director, ESA (European Space Agency)

“O projeto Graphene Flagship é a grande ilustração de uma mudança disruptiva e não apenas incremental. Um filamento de grafeno conduz energia mais eficientemente do que aço ou alumínio. Com a sua utilização e aplicação doméstica e industrial em massa, conseguiríamos reduzir o consumo energético mundial em 5%.”
Robin Teigland, professora, Chalmers University of Technology

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