Willis Towers tem plano para proteger aeroportos dos drones
Prevê-se que sejam um mercado de 15 mil milhões em 2050, mas por enquanto são conhecidos pelos problemas causados nos aeroportos. A corretora Willis Towers Watson elaborou uma resposta à situação.
Em 2050, os drones e os aviões não tripulados representarão 10% do mercado da indústria aeroespacial e valerão 15 mil milhões de euros. Hoje são mais conhecidos pelos problemas que causam ao funcionamento dos aeroportos. A corretora Willis Towers Watson tem um plano para lidar com o tema.
Um encerramento de meia hora causou um prejuízo de 3 milhões de dólares ao aeroporto do Dubai, um dos maiores hubs mundiais da aviação. Outros grandes aeroportos, como Heathrow e Frankfurt, foram obrigados a atrasar voos. Todas estas disrupções, ocorridas este ano, tiveram uma causa comum: drones. Também Lisboa e Porto têm registado problemas.
Tendo em conta que este é um problema que veio para ficar e que o mercado dos drones vai ganhar cada vez mais peso na indústria aeroespacial – aos números da consultora Oliver Wyman referidos há que acrescentar mais 150 mil empregos em 2050 – a Willis Towers Watson (WTW), empresa especializada em consultoria, corretagem e soluções, lançou um plano para lidar com este tema.
O impacto nas seguradoras, as medidas de gestão que devem ser tomadas para minimizar os danos causados por um incidente com drones e como estes incidentes afetam a reputação de um aeroporto perante os seus stakeholders, são algumas das áreas que mais preocupam as pessoas e entidades ouvidas pela WTW sobre o tema.
A consultora entende que os aeroportos devem ter um plano para lidar com as consequências de um potencial ataque de drones. O plano proposto pela WTW inclui formas de conhecer e entender o tipo de aparelho que violou o espaço aéreo e preocupações com os potenciais danos nas infra-estruturas e o risco de reputação dos aeroportos. Aborda ainda as soluções que as seguradoras disponibilizam no mercado para lidar com este tipo de problema.
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