Wall Street alivia de recordes com pressão do coronavírus
Os principais índices bolsistas dos EUA estão no vermelho, penalizados pela subida do número de casos de infetados com o coronavírus fora da China.
Após os recordes da última sessão, o vermelho regressa a Wall Street. Os principais índices bolsistas dos EUA estão a ser penalizados face à subida do número de contágios de coronavírus fora da China.
O número de novos casos de coronavírus aumentou na Coreia do Sul, enquanto o Japão deu conta de duas novas mortes. Há ainda indicações que o vírus se está a espalhar mais rapidamente do que se pensava anteriormente.
“Ainda há incerteza sobre quanto tempo esse surto vai durar e qual será a dimensão do impacto económico, não apenas na China, mas também no resto do mundo”, disse Scott Brown, economista-chefe da Raymond James, citado pela Reuters.
Face a este cenário, o S&P 500 perde 0,15%, para os 3.381 pontos, enquanto o Dow Jones e o Nasdaq recuam 0,16% e 0,1%, respetivamente, para os 29.301 e 9.807 pontos.
A nível empresarial destaque para a oferta de compra da Morgan Stanley sobre a E*Trade Financial que levam as ações desta corretora a dispararem 24% em bolsa. Em causa está uma oferta de 13 mil mil milhões de dólares, a de maior dimensão na banca de Wall Street desde a crise financeira. As ações da Morgan Stanley, por seu lado, recuam 4%.
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