O PRR e o sucesso das contas públicaspremium

Fica a ideia de que as prioridades do PRR não estão bem ponderadas e é também de lamentar a ausência de análise de impacto macroeconómico (por eixo e/ou por investimento)

A principal crítica que se tem ouvido ao plano de recuperação e resiliência (PRR), disponibilizado pelo Governo para consulta pública, diz respeito à sua reduzida aportação de fundos ao sector privado em preferência do sector público. Em face do coro de críticas, sobretudo provenientes do sector empresarial, o primeiro-ministro (ao contrário do que lhe é habitual) lá acabou por sentir-se na obrigação de responder. Disse então o primeiro-ministro que as empresas serão beneficiárias directas de 4,6 mil milhões de euros de um montante global de 13,9 mil milhões do PRR, no qual se encontram previstos muitos outros investimentos dos quais as empresas serão beneficiárias indirectas. O primeiro-ministro não negou a crítica, mas chamou a atenção para as externalidades positivas do investimento

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