O risco de um plano confuso e difusopremium

O adiamento do pagamento de impostos e de contribuições sociais saúda-se, mas há domínios no programa governamental que ou não estão devidamente abordados.

O Governo apresentou na semana passado o novo plano de apoio à economia. Trata-se da quarta vaga de apoiosà economia desde o início da pandemia e está avaliado em 7 mil milhões de euros (cerca de 3,5% do PIB). Mas isto não é bem uma vaga; é simplesmente uma onda porque a maior parte do apoio (6 mil milhões) vem na forma de moratória fiscal. O adiamento do pagamento de impostos e de contribuições sociais saúda-se, porque vai aligeirar a pressão sobre a tesouraria das empresas, mas a carga fiscal terá de ser paga na mesma. As contas públicas assim o ditam e, como já vai sendo anunciado em alguns países, os próximos anos serão anos de aumento de impostos (e não de redução). Não há almoços grátis. Sobre as observações a fazer ao novo plano de apoio do Governo, a primeiraconsiste em

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