O radicalismo da normalidadepremium

A normalidade não é radical. A normalidade é... normal. Esta é a altura de levantar todas as restrições, voltar ao normal e deixar a vida voltar a acontecer.

Há 14 meses, antes da primeira morte por covid, escrevi aqui no ECOum artigo chamado “Depois do Vírus” que chamava a atenção da possibilidade de as limitações colocadas no pico do vírus se manterem para lá do necessário. É expectável que exista essa tentação, seja pelo vício dos pequenos poderes dos burocratas, seja pelo trauma e ansiedade nas pessoas que a memória do que aconteceu no passado recente ainda provoca. Mas vamos aos factos. Neste momento, os grupos etários responsáveis por mais de 90% das mortes por COVID têm taxas de vacinação próximas de 100%. Ou seja, neste momento temos os grupos de risco praticamente todos vacinados. Os grupos com taxas baixas de vacinação (menos de 50 anos) têm, de acordo com a DGS, taxas de mortalidade com diagnóstico de infecção abaixo de 0,1%.

Assine para ler este artigo

Aceda às notícias premium do ECO. Torne-se assinante.
A partir de
5€
Veja todos os planos

Assine o ECO Premium

No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.

De que forma? Assine o ECO Premium e tenha acesso a notícias exclusivas, à opinião que conta, às reportagens e especiais que mostram o outro lado da história.

Esta assinatura é uma forma de apoiar o ECO e os seus jornalistas. A nossa contrapartida é o jornalismo independente, rigoroso e credível.