Raize propõe alargamento do Conselho de Administração
A Raize quer que o Conselho de Administração passe de três para cinco elementos.
A Raize vai propor, na Assembleia-Geral do próximo dia 29 de junho, um alargamento do Conselho de Administração, de acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Considerando que os órgãos sociais da sociedade Raize Instituição de Pagamentos, S.A. se encontram designados para o triénio compreendido entre 2018/2020 é necessário proceder a nova designação de órgãos sociais para o quadriénio compreendido entre 2021/2024”, de acordo com a mesma nota.
Assim, para o Conselho de Administração, a empresa vai propor aos acionistas o presidente José Maria Antunes dos Santos Rego e os vogais António José Ribeiro da Silva Marques, Alberto Jorge da Silva Amaral, João Clara Pinto do Rosário e Ana Filipa Mendes de Magalhães Saraiva Mendes.
De acordo com o relatório e contas da empresa referente a 2020, nesse ano este órgão contava apenas com três elementos.
A proposta inclui ainda, para a Mesa da Assembleia Geral o presidente João Manuel Pereira de Lima de Freitas e Costa e o secretário Tiago André Rodrigues Gama, bem como o Fiscal Único Cascais, Pêga Magro & Roque, SROC LDA, representado por Pedro Nuno Ramos Roque.
Em 31 de março, os acionistas da Raize aprovaram, em assembleia-geral, as contas da empresa e a proposta de aplicação de resultados.
“Foi aprovada por unanimidade dos acionistas presentes a proposta de aplicação de resultados líquidos de 2020”, segundo um comunicado à CMVM nesse dia.
A proposta em causa prevê a transferência do prejuízo de 46.362,17 euros para resultados transitados.
Na reunião foram ainda aprovadas as contas individuais e consolidadas da ‘fintech’ (empresa financeira tecnológica) portuguesa e atribuído um voto de confiança e louvor aos órgãos de administração e fiscalização da sociedade.
A votação dos restantes pontos que estavam em agenda foi adiada para a próxima assembleia-geral, em 29 de junho.
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