ECO do dinheiro. O regresso progressivo à normalidade (apesar das máscaras)
Portugal vai entrar numa nova fase de desconfinamento. Há boas notícias e outras nem tanto.
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Com a Covid a passar para um regime endémico, o pais vai entrar, finalmente, no início do regresso à normalidade, e são muitas as mudanças numa transição que será feita em duas fases ao longo das próximas cinco semanas.
Em primeiro lugar, deixa de haver a recomendação de teletrabalho. Até ao dia 15 de janeiro, o teletrabalho era obrigatório e depois passou a ser recomendado, em função de um acordo entre o trabalhador e o empregador… Agora, será o regresso aos escritórios, mas as novas formas de organização do trabalho estão aí para ficar.
Depois, será eliminada a exigência de certificados no acesso a restaurantes, hotéis e bares, o que contribuirá, seguramente, para uma normalização da atividade de um dos setores mais afetados pela Covid-19… O certificado digital só poderá ser exigido nas fronteiras…
Por outro lado, deixa de ser necessário um teste para acesso a grandes eventos, recintos desportivos, bares e discotecas. O acesso a estabelecimentos comerciais passa a ser livre. Até agora, havia uma limitação de uma pessoa por metro quadrado.
Finalmente, uma das mudanças mais relevantes é mesmo o fim do confinamento para os contactos de alto risco, uma condição que especialmente no contexto familiar mais dificultava o dia a dia dos portugueses.
A utilização das máscaras, mesmo em contexto escolar, vai continuar a ser obrigatória. É talvez a medida mais relevante que vai ter de esperar pela segunda fase de desconfinamento quando não há razão que o justifique.
Em geral, são boas medidas, ajustadas face aos atuais indicadores de pandemia, e vão permitir uma transição ao longo das próximas cinco semanas e à medida que os números de infetados e de óbitos baixe de forma significativa.
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