Nas notícias lá fora: Energéticas, Credit Suisse e Covid-19
Cinco grupos energéticos europeus estão a processar os governos de quatro países em quase 4.000 milhões de euros. O Credit Suisse nega as acusações de ter como clientes abusadores de direitos humanos.
Cinco empresas energéticas estão a processar os governos de Itália, Polónia, Eslovénia e Países Baios ao abrigo do Tratado da Carta da Energia. O Credit Suisse nega as acusações de ter como clientes abusadores de direitos humanos. A banca espanhola vai reforçar o apoio por telefone aos clientes mais velhos. Conheça estas e outras notícias que marcam a atualidade internacional esta segunda-feira.
Financial Times
Grupos energéticos europeus procuram compensação de quase 4.000 milhões por projetos de combustíveis fósseis
Cinco grupos energéticos, incluindo os alemães RWE e Uniper e o britânico Rockhopper, estão a processar a Itália, a Polónia, a Eslovénia e os Países Baixos em 3,7 mil milhões de euros ao abrigo do Tratado da Carta da Energia (TCE), destinado a proteger os investimentos internacionais em energia por empresas ou indivíduos estrangeiros. Em causa estão decisões dos governos desses países de decretar o encerramento de centrais elétricas a carvão, impedir o desenvolvimento de projetos específicos ou exigir uma avaliação do impacto ambiental.
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Reuters
Credit Suisse nega atos ilícitos após fuga de dados de clientes
O regulador financeiro da Suíça disse estar em contacto com o Credit Suisse depois de uma fuga de informação com dados de milhares de contas detidas na instituição bancária nas últimas décadas, revelados em vários órgãos de comunicação. “Temos conhecimento dos artigos”, disse um porta-voz da Autoridade de Supervisão do Mercado Financeiro Suíço à agência Reuters. Há denúncias de que os clientes do banco incluíam abusadores dos direitos humanos e homens de negócios que estavam sob sanções, mas o Credit Suisse rejeita as acusações.
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El País
Bancos espanhóis reforçam apoio telefónico para clientes mais velhos
Depois de semanas de negociação, os trabalhadores do setor bancário e o Governo espanhol assinam esta segunda-feira um acordo que prevê o reforço dos serviços telefónicos de apoio aos clientes mais velhos, sem qualquer custo adicional. O objetivo é claro: mitigar a exclusão a que está sujeita atualmente uma parte dos clientes. Fica também acordado o alargamento do horário de serviço destas instituições e a promoção da formação dos trabalhadores.
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The Wall Street Journal
Administração de comprimidos contra a Covid-19 em risco nos EUA
Ainda que o Governo dos Estados Unidos já tenha adquirido comprimidos contra a Covid-19, a distribuição destes fármacos está em risco, porque o custo da sua administração foi deixado nas mãos das empresa privadas. Assim, há já farmácias a ameaçar interromper a distribuição, se não receberem mais fundos.
Leia a notícia completa no The Wall Street Journal (acesso pago, conteúdo em inglês)
Bloomberg
Fim do teletrabalho anima mercado imobiliário londrino
Agora que os trabalhadores estão a regressar aos escritórios, findado o teletrabalho imposto pela crise pandémica, a procura por imóveis em Londres está a crescer significativamente e os preços a disparar. O mercado está a crescer ao ritmo mais acentuado desde meados da última década. De notar que Londres foi particularmente afetada pela pandemia, tendo milhares de cidadãos trocado os seus imóveis nessa cidade por outras localizações, numa altura em que, regra geral, foi possível trabalhar de qualquer lugar.
Leia a notícia completa na Bloomberg (acesso pago, conteúdo em inglês)
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