Expocosmética deverá gerar meio milhão de euros para o setor

A Expocosmética, a maior feira de beleza da Península Ibérica, deverá, segundo a organização, gerar uma faturação de meio milhão de euros, num impulso a um dos setores “fragilizado” com a pandemia.

São esperados mais de 30 mil visitantes, entre 2 e 4 de abril, na Exponor, em Matosinhos, naquela que é considerada a maior feira de beleza da Península Ibérica, a Expocosmética, e que deverá atingir uma faturação de meio milhão de euros, avançou ao ECO Amélia Estevão, diretora desta 25ª edição que comemora as bodas de prata. E que é considerada um palco privilegiado de negócios e das últimas novidades do setor com destaque para os produtos veganos e naturais.

“O nosso papel, enquanto organizadores do evento, é dar palco a estas inovações e tendências assim como expandir oportunidades de negócio à escala global”, considera a diretora do certame.

Dois anos depois de uma paragem forçada por causa da pandemia da Covid-19, a Expocosmética vem mostrar que o setor da estética, cosmética e cabeleireiros está bem e recomenda-se. “A organização decidiu apostar no formato presencial pela importância deste encontro para um dos setores mais fragilizados neste período” de pandemia, explicou a diretora da feira que reúne 160 expositores das melhores marcas nacionais e especialistas para antecipar as tendências do setor da estética e da cosmética.

"Falar em sustentabilidade na área da cosmética ou da estética é uma consciência de futuro, mas que vive cada vez mais no presente.”

Amélia Estevão

Diretora da Expocosmética

Entre os trunfos desta edição está a constante preocupação das marcas com a sustentabilidade, sob o mote “Back to Essentials”, mediante a aposta em produtos de beleza compostos por matérias-primas biológicas. É o caso, exemplifica, “dos champôs sólidos cruelty free da Shaeco, a primeira marca portuguesa a ser distinguida com dupla certificação PETA (People for the Ethical Treatment of Animal)”. Ou os produtos da Herbes Folles, marca criada durante pandemia e que introduz as ervas daninhas nos cuidados da pele.

Para Amélia Estevão, “falar em sustentabilidade na área da cosmética ou da estética é uma consciência de futuro, mas que vive cada vez mais no presente”. Aliás, realça, “muito por força do consumidor, que está cada vez mais preocupado em saber o que aplica no cabelo, rosto ou corpo, sendo exigente na procura de produtos biológicos e naturais”. Entre as muitas atrações do certame está, por exemplo, o segundo congresso nacional de estética, beleza e saúde que deverá reunir centenas de pessoas.

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