Há um “debate profundo” a fazer sobre o financiamento do ensino superior que, há anos, tem as propinas congeladas. E essa devia ser uma das prioridades do novo ministro da Educação, diz Daniel Traça.
A economia portuguesa tem de acelerar o passo da sua transformação ou corre o risco de ver os jovens, no qual o país investiu em formação qualificada, saírem para nunca mais voltar. E isso passa também por uma mudança cultural nas empresas, acredita Daniel Traça, antigo
deanda Nova SBE e, a partir de setembro,
deanda espanhola Escola Superior de Administração e Direção de Empresas (ESADE). “Temos de reconhecer os empresários que estão a levar a cabo essa transformação, fazer deles heróis do país e com que os outros sigam esse exemplo”, defende.
Esta entrevista integra a 6.ª edição do ECO magazine. Pode comprar aqui.O novo ministro da Educação, Fernando Alexandre, tem ainda de promover um “debate profundo” sobre o financiamento do ensino superior e sobre as propinas. Manter o
status quo
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