O chumbo do orçamento para 2022 que levou à queda do governo socialista pode ter sido um momento de esperança e uma bênção para o país.
O chumbo do orçamento para 2022 levou à queda do governo socialista. Que horror, há uma crise! Mas qual crise? O discurso que se seguiu ao “chumbo” foi o da chegada do apocalipse: como é que o país vai continuar sem um orçamento aprovado? Como vai ser o nosso futuro sem um governo que nos lidere? Agora que vem o “dinheirinho” de Bruxelas, quem é que nos vai dizer como e onde gastá-lo? Ao contrário do que a comunicação social veicula, estas questões são enganadoras. A questão que interessa face ao atraso na aprovação do orçamento e à realização de eleições é esta:
A ausência de um governo em plenas funções é má para os países e para as economias?A resposta depende sempre de qual é a alternativa. Um preconceito que é habitual é que se não há orçamento nem governo, não podem ser tomadas
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